fb mikweb, Autor em MikWeb - Sistema para Provedor de Internet - MikWeb - Página 2 de 13
Logo MikWeb
Logo MikWeb

Gerenciamento efetivo de dados e informações é fundamental para o sucesso de qualquer empresa no atual ambiente de negócios competitivo e orientado por dados.

De acordo com a Forbes, 2.5 quintilhões de bytes de dados são criados diariamente em todo o mundo e, para uma empresa, gerenciar e utilizar de forma eficiente esse volume de dados pode ser uma vantagem competitiva significativa.

No entanto, o desafio está em coletar, organizar, armazenar e analisar eficientemente esses dados. Nesse contexto, o interesse pelo Cross Connect – uma solução em gerenciamento de dados – está crescendo rapidamente.

Com uma quantidade tão grande de dados gerada diariamente, a necessidade de sistemas eficientes para guardar, recuperar e analisar essas informações nunca foi tão importante.

Mas como funciona o cross connect? Qual a sua relação com o gerenciamento efetivo de dados? É isso que veremos hoje.

O que é cross connect?

Cross connect é um termo utilizado em redes de telecomunicações para se referir à conexão direta entre dois pontos em uma rede.

Especificamente em um data center, um ‘cross connect’ pode permitir a interconexão direta entre servidores, com dispositivos de armazenamento ou com outras conexões de rede, por exemplo.

Este tipo de configuração pode aumentar a velocidade de transmissão de dados, oferecendo uma operação mais tecnológica e eficiente e diminuindo a latência na rede.

Portanto, o uso de ‘cross connect’ pode fortalecer o gerenciamento de dados de uma empresa, otimizando o desempenho da rede e permitindo a manipulação mais rápida e precisa de grandes volumes de dados.

A importância do cross connect

Nesse sentido, a importância do ‘cross connect’ reside em seu potencial para aumentar a eficiência, a confiabilidade e a velocidade das comunicações de rede.

Ao permitir a conexão direta entre dois pontos em uma rede, ele elimina a necessidade de passagens intermediárias, reduzindo assim a latência e melhorando o desempenho geral da rede.

Ainda, o ‘cross connect’ pode contribuir para a segurança dos dados, pois as conexões diretas são menos suscetíveis a intercepções ou interferências.

Desta forma, o ‘cross connect’ é uma ferramenta essencial para data centers e redes de telecomunicações, aprimorando e otimizando a transmissão de dados.

Por que a cross connect é um dos modelos mais confiáveis de conexão para data centers?

Em relação à confiabilidade da ferramenta, o cross connect é um dos modelos mais confiáveis de conexão para data centers devido à sua capacidade de proporcionar um caminho de comunicação mais direto e eficiente.

Isto é, ao conectar diretamente dois pontos da rede, minimizam-se pontos de falha potenciais e também diminui-se a latência, maximizando a velocidade da transferência de dados.

Essa conexão ponto a ponto também permite um controle mais preciso do tráfego de rede, o que pode aumentar significativamente a segurança do data center.

Assim, a confiabilidade do cross connect decorre de sua capacidade de aprimorar a eficiência, a velocidade e a segurança das comunicações de rede em um data center.

Quais são as vantagens do cross connect?

Deu para perceber a efetividade do gerenciamento de dados com a aplicação do cross connect pelo seu funcionamento, mas suas vantagens não param por aí. Você ainda pode esperar:

Maior segurança

O cross connect melhora a segurança dos dados ao permitir conexões diretas e exclusivas entre diferentes servidores e sistemas de rede, o que minimiza a exposição dos dados a redes públicas ou compartilhadas.

Significa menos chances de ataques cibernéticos e roubo de dados, garantindo a integridade e a confidencialidade das informações críticas de negócios.

Baseado nisso, o cross connect atua como uma solução eficaz para minimizar riscos e proteger os ativos digitais de uma empresa.

Custo benefício

Também é fundamental mencionar o excepcional custo-benefício proporcionado pela aplicação do cross connect.

As soluções eficientes de gerenciamento de dados que ele oferece permitem uma economia significativa de recursos a longo prazo, ao mesmo tempo que otimizam o desempenho da rede.

Como resultado, há um aumento da produtividade, pois os sistemas funcionam sem interrupções e podem lidar com uma quantidade maior de dados de forma rápida e segura.

Portanto, embora o investimento inicial para implementar o cross connect possa ser percebido como alto, os benefícios substanciais que ele oferece garantem que ele seja economicamente vantajoso.

Alto desempenho

A técnica permite conexões mais rápidas e mais diretas entre os servidores, aumentando a velocidade da transferência de dados e a eficiência geral da rede.

Nisso, os sistemas que utilizam cross connect são capazes de manipular volumes elevados de informações com uma incidência menor de atrasos ou erros.

Quando se trata de negócios onde o tempo é crucial, como o comércio eletrônico e as instituições financeiras, o alto desempenho do cross connect proporciona uma vantagem competitiva inestimável, permitindo que as operações sejam executadas com mais eficiência.

Conectividade de rede

Finalmente, com o cross connect, a conectividade de rede é notavelmente aprimorada.

Acontece porque o cross connect permite roteamento direto e altamente eficiente entre os servidores, melhorando assim a comunicação entre eles.

Também pode reduzir a latência, uma vez que os dados não precisam passar por um roteador ou switch centralizado.

Essa conectividade de rede direta e eficiente pode ser particularmente útil para empresas que lidam com grandes volumes de dados e que precisam garantir uma transmissão de dados rápida, eficiente e segura.

Saiba mais sobre sistema de provedores para gerenciar seus dados!

Hoje você conheceu mais sobre o cross connect e como seu uso devidamente aplicado é uma das ferramentas mais efetivas para controle e gerenciamento de dados de uma empresa.

Mas não para por aí! O que não faltam são ferramentas e tendência do mercado, sendo muito importante que você, provedor e gerente de redes, conheça e entenda como explorar os usos.

Saiba mais sobre o sistema para provedores da MikWeb agora mesmo e desenvolva estratégias mais potentes para sua empresa!

O que é data center | SD-WAN

A incorporação crescente de tecnologias avançadas em vários aspectos de operação de negócios tem acentuado a necessidade de gestão eficaz de redes.

Dados do relatório de 2019 da Gartner sugerem que 75% das empresas estarão totalmente digitalizadas até 2025, expondo a importância crítica de sistemas de gerenciamento de rede eficientes e abrangentes.

A utilização de ferramentas de gestão de redes qualificadas é uma estratégia essencial para otimizar o desempenho da rede, garantir a segurança dos dados e melhorar a eficiência operacional.

Um dos aspectos essenciais do gerenciamento de rede é o entendimento e uso proficiente de protocolos de rede, como o Protocolo de Informações de Roteamento (RIP).

Mas o que é o protocolo rip? Como analisar a sua aplicação quando relacionada ao OSPF?

O que é protocolo rip?

O protocolo RIP (Routing Information Protocol) é uma estratégica fundamental na gestão de redes de computadores.

Trata-se de um protocolo padronizado de roteamento de internet que utiliza rotas baseadas em vetores de distância para simplificar a navegação.

As métricas incluem o número de saltos ou atrasos na rede, para garantir que os dados sejam transferidos com eficiência de um dispositivo para outro.

De forma importante, o protocolo RIP limita os saltos a um máximo de 15 como uma maneira de evitar loops infinitos e prevenir o consumo excessivo de recursos na rede.

A versão mais atual desse protocolo, o RIP v2, suporta mascaramento de rede, e a autenticação, para adicionar um nível extra de segurança na rede.

O que é OSPF?

Por outro lado, o OSPF, que significa Open Shortest Path First, é um protocolo de roteamento dinâmico usado na Internet Protocol Suite.

Ele pertence à família de protocolos de roteamento de estado de link que usa uma topologia de rede para calcular a rota mais curta e mais eficiente entre dois nós.

Em outras palavras, ele permite que pacotes de dados sejam encaminhados da maneira mais eficiente entre os roteadores de uma rede IP.

A grande vantagem do OSPF em comparação a outros protocolos de roteamento é sua capacidade de adaptar-se rapidamente às mudanças de topologia de rede.

Afinal, é baseado em um algoritmo de roteamento de estado de link, que recolhe informações sobre outras conexões dentro do mesmo domínio de rede.

Quais são as principais diferenças entre o protocolo rip e o OSPF?

Em relação às diferenças entre um e outro, há uma necessidade de analisar separadamente as suas aplicações e o que cada um entrega.

Tamanho da rede

O RIP é mais adequado para redes menores. Sua limitação é que só pode lidar com um máximo de 15 saltos. Depois disso, a rede é considerada inalcançável.

No entanto, OSPF (Protocolo de Estado do Link de Roteamento Aberto) não tem essa limitação e é mais adequado para redes maiores e mais complexas.

Modelo de algoritmo

O protocolo RIP usa um algoritmo de contagem até o infinito (counting to infinity), enquanto OSPF usa um algoritmo de estado de link baseado no algoritmo de Dijkstra para calcular as rotas.

Isso faz o OSPF muito mais eficiente em determinar as rotas mais curtas.

Velocidade

O OSPF é muito mais rápido que o RIP na convergência das rotas.

Além disso, o protocolo RIP só atualiza suas tabelas de roteamento a cada 30 segundos, enquanto o OSPF faz atualizações incrementais conforme as mudanças na rede.

Rotas e suas métricas

Relacionado a questões métricas, o protocolo RIP usa contagem de saltos como métrica para calcular as rotas, o que pode nem sempre levar à melhor rota.

Em contraste, OSPF usa um custo baseado na largura de banda, tornando-o mais preciso e eficaz na determinação da melhor rota.

Roteamento

No caso de roteamento, o RIP é um protocolo de roteamento de vetor de distância, que significa que calcula a direção e a distância para outros roteadores.

Já o OSPF é um protocolo de estado de links, que significa que cada roteador mantém uma visão de toda a rede e usa essa informação para calcular as melhores rotas.

Indicações

O RIP não suporta VLSM ou CIDR, enquanto OSPF suporta ambos, permitindo a utilização mais eficiente do espaço de endereço IP.

Configuração

O mais fácil de configurar é o protocolo RIP, mas fornece menos controle e flexibilidade do que OSPF, que é mais complexo de configurar, mas oferece um controle e uma flexibilidade muito mais precisos.

Propagação de informação

Finalmente, o protocolo RIP propaga atualizações de rota periodicamente, enquanto OSPF propaga apenas as mudanças de estado de link, tornando-o mais eficaz em lidar com grandes volumes de informação de roteamento.

A propagação de RIP também usa mais largura de banda de rede porque ele propaga a tabela de roteamento completa a cada vez, enquanto OSPF apenas propaga as atualizações.

Conheça mais sobre sistemas e provedores de redes

Entender como os sistemas e provedores de rede operam é essencial para otimizar a conectividade e a produtividade na era digital atual.

Esse conhecimento ajuda a garantir que você esteja utilizando a infraestrutura de rede mais eficaz para suas necessidades específicas.

Além disso, conhecer as últimas tendências e ferramentas para a utilização em redes só irá aumentar a sua vantagem competitiva no mundo da tecnologia.

Portanto, navegue em nosso site e conheça mais sobre o sistema para provedores da MikWeb.

Saiba mais: tecnologia poe | atualização de provisionamento

A era digital tem conduzido sociedades e empresas em um cenário onde dados e informações tornaram-se ativos valiosos para a tomada de decisões estratégicas e melhoria contínua.

O volume de dados gerado a cada segundo em ambientes corporativos, governamentais e pessoais está em constante crescimento.

Segundo a IDC (International Data Corporation), a previsão é que o volume de dados globais chegue a 175 zettabytes até 2025, devido ao uso e desenvolvimento de tecnologias como a Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial.

Diante dessa realidade, a necessidade de gerenciar, controlar e garantir a segurança dessas informações se tornou uma prioridade. É aqui que entra o data center.

Mas o que é um data center? Qual seu método de funcionamento e como impacta na empresa? Siga com a gente e aprenda mais sobre essa ferramenta.

O que é um data center?

Um data center, também conhecido como centro de processamento de dados, é uma instalação dedicada onde as organizações armazenam e acessam grandes quantidades de dados.

Oferece um ambiente controlado e seguro para servidores, equipamentos de rede, software e dados associados.

Considerado como o cérebro operacional de uma empresa, um data center é projetado com redundância integrada para energia e resfriamento, proteção contra incêndios e vigilância de segurança física.

Ainda, fornece vários recursos, como backup de dados, recuperação de desastres e manutenção de rede. Portanto, um data center é um componente essencial na infraestrutura de TI para garantir a continuidade dos negócios.

Quais são as tendências do data center?

As tendências do data center estão em constante evolução para atender às necessidades crescentes de processamento de dados.

O movimento atual é em direção a data centers hiperconvergentes, que simplificam o gerenciamento de dados e aumentam a eficiência alinhando armazenamento, computação e recursos de rede em uma única solução.

Outra tendência significativa é a implementação de inteligência artificial e aprendizado de máquina para otimizar as operações do data center, desde o resfriamento até a alocação de recursos, melhorando assim a eficiência energética e a confiabilidade.

Paralelamente, a migração para a nuvem continua a ser uma tendência forte, com a combinação de data centers públicos e privados em estruturas de nuvem híbrida, proporcionando flexibilidade e escalabilidade.

Por fim, a crescente preocupação com a segurança dos dados está levando à adoção de tecnologias de segurança mais avançadas e estratégias de recuperação de desastres robustas.

Categorias de um data center

Dentro deste contexto, as categorias de data center são definidas com base na criticidade e capacidade de resiliência.

São classificadas pelo ‘Uptime Institute’, uma organização focada em melhorar o desempenho e eficiência das infraestruturas de data center em todo o mundo.

As categorias vão de Tier I a Tier IV, sendo Tier I o mais básico, com pouca redundância e altos riscos de interrupção, enquanto Tier IV oferece a maior redundância, segurança e garantia de 99,995% de disponibilidade.

A escolha da categoria do data center será determinada pelas necessidades do negócio e a importância dos dados processados, considerando fatores como tolerância de downtime, necessidade de redundância de sistemas e nível de segurança.

Quais os benefícios de um data center?

Após entender mais sobre como funciona um data center e quais tendências ele movimenta no mercado e dentro da empresa, basta só desfrutar dos seus benefícios. E dentre eles, se destaca:

ERP e banco de dados

O ERP, sistema de gestão empresarial, centraliza as informações de diversos departamentos de uma empresa, e o banco de dados consiste em um depositário de várias informações guardadas, processadas e acessadas por usuários autorizados.

Contudo, a operação desses dois elementos requeram uma infraestrutura robusta e confiável, que é identificada no data center.

Isso porque um data center proporciona alto desempenho, escalabilidade e segurança para ampliar a eficiência dos sistemas ERP e do banco de dados.

Assim, oferece um ambiente otimizado para essas operações, redução de falhas e garantia de integridade e recuperação de dados.

Ferramentas para CRM

Graças à estrutura oferecida pelos data centers, é possível operar um sistema de CRM eficiente, capaz de coletar, analisar e armazenar grandes volumes de dados dos clientes.

Isso é crucial, pois permite uma melhor análise do comportamento, preferências e necessidades dos clientes.

Resulta, então, em uma melhor gestão do relacionamento com eles, desenvolvimento de estratégias de marketing mais eficazes e, consequentemente, aumento da fidelização e satisfação dos clientes.

Compartilhamento de arquivos

Permite que documentos, imagens, áudios, vídeos e outros formatos de conteúdo sejam armazenados em um local central e acessível a todos os usuários autorizados, independentemente de sua localização física.

Significa que as equipes podem colaborar de forma mais eficiente, sem a necessidade de transferir constantemente os arquivos de um dispositivo para outro ou de utilizar pen drives para trazer dados de casa.

O data center geralmente possuem sistemas robustos para proteger esses arquivos, garantindo que sejam salvos e preservados de forma segura, reduzindo assim o risco de perda de dados.

Aplicativos de produtividade

Avançando ainda mais no espectro de benefícios proporcionados por um data center, ressalta-se o papel crucial que desempenha na otimização dos aplicativos de produtividade.

Essa infraestrutura de TI, ao armazenar, processar e distribuir grandes quantidades de dados, oferece o suporte necessário para que os aplicativos de produtividade funcionem de maneira eficiente e ininterrupta.

Isso tende a aprimorar a gestão de tarefas, facilitando a colaboração em equipes, o rastreamento de progresso e a sincronização de informações.

Saiba mais sobre sistemas de provedores e suas tendências!

O data center é uma das principais ferramentas do mercado atual, e o uso de suas tendências faz com que uma empresa tenha todo o gerenciamento necessário para organizar seus dados e informações.

Contudo, é preciso conhecer mais sobre sistemas de provedores a fim de que seja aplicado tecnologia de última geração na sua empresa e haja mais tato no controle dos seus dados.

Saiba mais sobre o sistema para provedores da MikWeb agora mesmo e potencialize a infraestrutura da sua empresa!

A era digital trouxe consigo o anseio por conexões rápidas à internet, tornando-se essencial à eficiência do dia a dia.

O que poucos sabem é que, além da velocidade, a latência de internet desempenha um papel crucial nessa eficiência.

A latência, muitas vezes negligenciada, é um componente vital da experiência geral da internet.

É o tempo que leva para os dados viajarem de uma fonte para um destino. Ao aprofundar-nos no conceito de latência de internet, iremos descobrir como testá-la.

Assim, poderemos identificar e abordar problemas de rede a tempo, melhorando a nossa navegação e aumentando o nosso entendimento sobre o funcionamento da internet.

O que é latência de internet e qual a sua importância?

A latência de internet é um conceito crítico na computação que frequentemente passa despercebido por muitos usuários.

Em resumo, é o tempo de resposta que leva para a informação ser transferida da origem até o destino em uma rede.

Essa métrica é medida em milissegundos e impacta diretamente na experiência de navegação do usuário.

Quanto menor a latência, mais rápida e eficiente será a comunicação entre os dispositivos de uma rede.

A latência de internet é particularmente importante para aplicações em tempo real, como jogos online e videochamadas, onde atrasos na transmissão de dados podem causar problemas perceptíveis e prejudicar a qualidade da experiência do usuário.

Assim, manter a latência mínima é vital para uma operação suave e eficaz nessas plataformas.

O que causa a latência de rede e qual é a latência ideal

A latência de rede é influenciada por vários fatores. Um fator-chave é a distância física que os dados devem percorrer, conhecida como latência de propagação.

A largura de banda e a qualidade da conexão também afetam a latência de internet.

A latência também é causada por bufferbloat, que ocorre quando um roteador ou modem é sobrecarregado com dados.

Idealmente, a latência deve ser o mais baixa possível. Um bom tempo de latência é geralmente considerado entre 20-40 milissegundos.

Através de uma conexão bem dimensionada e uma infraestrutura robusta, é possível otimizar a latência de internet, melhorando assim a experiência do usuário.

Meios de transmissão

No universo digital, os meios de transmissão desempenham um papel essencial na interconexão global.

Eles se referem ao caminho físico que os dados viajam entre dispositivos, seja através de fios, cabos ou ondas de rádio.

Cada meio de transmissão oferece vantagens únicas quanto a velocidade e alcance, no entanto, eles também apresentam desafios.

O principal é a latência de internet, um atraso que ocorre na transmissão de dados, impactando diretamente na qualidade do sinal e na experiência do usuário.

Cabe ao usuário escolher o meio mais adequado à sua demanda.

Número de saltos de rede

O número de saltos de rede é um conceito crucial no mundo de TI, referindo-se ao número de intermediários que os dados precisam atravessar para chegar ao seu destino na rede de internet.

Quanto mais saltos, maior pode ser a latência de internet, ou seja, o tempo que esses dados demoram a viajar.

Assim, compreender essa dinâmica é essencial para otimizar a experiência online, seja minimizando atrasos em jogos online ou melhorando a velocidade de websites e aplicações diversas.

Volume de dados

É inegável que experimentamos uma explosão neste campo de volume de dados.

Hoje, uma quantidade incrível de informações circula pela rede, desde transações comerciais até interações nas redes sociais.

Essa sobrecarga de dados pode diretamente impactar a latência da internet, que é o tempo de resposta de uma rede.

Um maior volume de dados significa mais tráfego, o que pode resultar em lentidão se a infraestrutura de rede não estiver otimizada para lidar com essa demanda.

Potência e performance do provedor

É crucial entender que potência e performance do provedor de internet desempenham um papel direto na sua experiência online.

Pouca potência traduz-se em uma latência de internet alta, piorando a qualidade de streaming, jogos e downloads.

Um provedor de internet de alto desempenho garante uma conectividade eficiente, minimizando interrupções e atrasos.

A capacidade de resposta rápida, uma alta taxa de download unida a uma baixa latência de internet, essencialmente, define um excelente provedor de internet.

Distância do tráfego de rede

A distância do tráfego de rede refere-se à disparidade geográfica entre o servidor e o usuário, influenciando diretamente a velocidade da internet.

A latência de internet, uma métrica crítica nessa equação, é o tempo que os dados levam para viajar entre esses dois pontos.

Quanto mais longe o servidor, maior a latência e a lentidão experimentada pelo usuário.

Portanto, enquanto a velocidade da conexão é essencial, a distância do tráfego de rede desempenha um papel significativo na qualidade da experiência online.

Como medir a qualidade da latência

O primeiro passo é identificar um servidor próximo para realizar o teste. O ideal seria um servidor do mesmo provedor de internet.

Em seguida, um pacote de dados é enviado ao servidor e mede-se o tempo para a resposta retornar – isso é a latência.

Várias tentativas são realizadas para obter uma média de tempo.

Lembre-se: quanto menor a latência, melhor a qualidade da conexão. No entanto, uma alta latência de internet pode resultar em atrasos, afetando severamente a experiência do usuário online.

Ping

O Ping opera pelo envio de pacotes de dados a um servidor e o tempo que os mesmos levam para retornar resulta no valor da latência.

Portanto, menores tempos de Ping indicam latências menores, ideal para atividades online que demandam resposta imediata, como jogos online.

É importante levar em conta que o tempo de Ping pode flutuar com base em vários fatores como a qualidade da sua conexão.

Tempo do primeiro byte

Este é o tempo que leva para o primeiro byte de dados ser recebido após a solicitação ser enviada ao servidor.

Em outras palavras, é o tempo de espera inicial para o início do processamento dos dados.

O tempo do primeiro byte é vital, pois, quanto menor for, mais rápida será a experiência online dos usuários. Logo, ele é um componente crucial na mensuração da qualidade da latência de internet.

Ida e volta

Analisando o conceito de ‘ida e volta’ na latência de internet, introduzimos a métrica essencial, o tempo do primeiro byte (TTFB).

Quanto menor o TTFB, mais rápida é a resposta do servidor, resultando em uma melhor experiência de navegação.

Como o Teste de Latência considera o round-trip time (RTT), ou tempo de ida e volta entre o envio do pacote e o retorno da resposta, fica evidente a importância do TTFB.

Aumentar a velocidade da sua latência de internet melhora significativamente a rapidez com a qual você navega na web.

Quer melhorar sua latência de internet? Conheça os recursos do Sistema MikWeb, um sistema voltado para o gerenciamento de provedores.

Veja  também: Redes de internet wi fi

Em um cenário cada vez mais interconectado, a busca por soluções eficientes e seguras no universo da tecnologia torna-se essencial. 

Para provedores de internet, a implementação de tecnologias avançadas é fundamental, e uma ferramenta que tem se destacado nesse contexto é o ASN, ou Sistema Autônomo (Autonomous System Number). 

Mas afinal, o que é o ASN, e por que os provedores devem considerar sua adoção?

Neste artigo, mergulharemos no significado e nas vantagens do ASN para provedores de internet, explorando como esta ferramenta pode aprimorar a eficiência, a segurança e a conectividade em um mundo cada vez mais dependente da rede. 

Prepare-se para desvendar seus benefícios e entender por que sua adoção é um passo muito importante para a excelência no fornecimento de serviços de internet.

Continue a leitura e confira!

Saiba mais sobre o que é SVA para servidores e quais as vantagens

O que é um ASN para provedor?

O ASN (Sistema Autônomo – Autonomous System Number) é uma identificação única atribuída pela Internet Assigned Numbers Authority (IANA) para designar um sistema autônomo na internet.

Ela permite que provedores gerenciem a rota e a distribuição de tráfego na rede, facilitando a comunicação entre diferentes sistemas autônomos. 

Em suma, o ASN é uma espécie de placa de identificação digital que capacita os provedores a controlar eficientemente o fluxo de dados em suas redes, promovendo uma conectividade mais estável e segura.

Quer entender mais? Então, continue lendo.

Por que os provedores de serviços usam ASN?

O ASN é usado para acomodar tráfego de redes de diferentes provedores, fornecer o melhor caminho possível, facilitar a segurança de rede e ajudar a evitar o congestionamento.

Além dessas razões, destacamos outras importantes, veja:

1. Roteamento Eficiente

O ASN permite que os provedores controlem o roteamento do tráfego de dados em suas redes. Isso possibilita escolher caminhos otimizados para a transmissão de dados, melhorando a eficiência e reduzindo a latência.

2. Identificação Única

Cada ASN é único, funcionando como uma identificação exclusiva para um Sistema Autônomo específico. Esse fator facilita o reconhecimento e a comunicação entre diferentes redes na internet.

3. Controle de Tráfego

Através do ASN, os provedores podem implementar políticas de controle de tráfego, decidindo como deve ser direcionado e distribuído em sua infraestrutura.

4. Maior Estabilidade

Contribui para a estabilidade da internet, permitindo uma melhor gestão do tráfego e minimizando problemas de congestionamento ou falhas na comunicação entre diferentes redes.

5. Segurança da Rede

Ao ter controle sobre o roteamento de dados, os provedores podem implementar medidas de segurança mais eficazes, protegendo contra ataques cibernéticos e melhorando a resiliência da rede.

6. Negociações de Peering

A posse de um ASN é muitas vezes um requisito para estabelecer acordos de peering direto com outros provedores, possibilitando uma troca mais eficiente de tráfego entre suas redes.

É importante salientar que, Peering são acordos entre dois ou mais provedores de serviços de Internet (ISPs) para trocar tráfego entre si.

Mas, não para por aí! Continue lendo para conhecer outras vantagens.

Como integrar o ASN em um provedor de serviços?

Como vimos, o ASN é um número exclusivo atribuído a uma empresa ou provedor de serviços de Internet (ISP) que permite que ele controle sua própria rede e troque tráfego com outros sistemas autônomos.

A integração de um ASN em um provedor é o processo de configurar a rede do provedor para anunciar suas próprias rotas IP e estabelecer acordos de Peering direto com outros provedores.

Esse cenário envolve as seguintes etapas:

Solicitar um ASN

O primeiro passo é solicitar um ASN ao registro responsável pela região do provedor. No Brasil, o registro responsável é o Registro.br.

Para tanto, o provedor deve preencher um formulário de solicitação e apresentar a documentação exigida.

Configurar os roteadores

Após receber o ASN, o provedor deve configurar seus roteadores para anunciar as rotas IP associadas ao ASN. Isso é feito usando o protocolo Border Gateway Protocol (BGP).

Estabelecer acordos de Peering

O provedor também pode preferir estabelecer acordos de Peering com outros provedores. Como abordamos, isso permite que troquem tráfego diretamente entre si, sem passar por um terceiro.

Além dessas ações, separamos três dicas para otimizar o seu processo, veja:

  1. Contrate um especialista: Se o provedor não tiver experiência em BGP ou peering, é recomendável contratar um especialista para ajudar na integração.
  2. Comece devagar: É importante começar devagar e testar a configuração antes de colocar o ASN em produção.
  3. Use ferramentas de gerenciamento: Existem muitas ferramentas de gerenciamento de rede que podem ajudar na integração de um ASN para provedor.

É importante ressaltar que, ter um ASN pode abrir novas oportunidades de crescimento para o seu provedor.

ASN para provedor: rumo à excelência digital

Como vimos neste artigo, a implementação de um ASN para provedor oferece uma série de vantagens. 

Esse sistema confere ao provedor controle total sobre sua rede, permitindo um roteamento eficiente de dados, melhoria de desempenho e maior confiabilidade dos serviços oferecidos. 

Do mesmo modo, a capacidade de definir políticas de roteamento específicas e gerenciar autonomamente a distribuição de tráfego contribui para uma conectividade mais estável e eficiente.

Contudo, diante dos detalhes técnicos envolvidos na implementação do ASN para provedor, contar com o apoio de uma empresa especializada em recursos de gerenciamento de provedores se torna uma estratégia fundamental.

Nesse sentido, a expertise técnica da MikWeb não apenas assegura que a integração ocorra de forma eficaz, mas também proporciona um suporte completo para obtenção e configuração do ASN.

Descubra como otimizar a eficiência operacional e aprimorar a experiência dos usuários. Não perca tempo! Leve agora mesmo o seu provedor para o próximo nível!

Saiba mais: sistema para isp | Emissão de nota fiscal de provedor de internet

Uma das principais dicas para fazer seu provedor de internet crescer é ter um planejamento com metas possíveis. Para isso, é preciso saber quais são os principais indicadores para provedores de internet, assim, é possível avaliá-los e usá-los a favor do negócio. 

Ao longo do artigo falaremos sobre esse tema importante para o crescimento do seu negócio. Continue a leitura e saiba mais sobre o que é um indicador de desempenho e quais são os principais que devem ser considerados em um provedor de internet. 

O que é indicador de desempenho?

Um indicador de desempenho, também conhecido como KPIs, são métricas utilizadas para avaliar como está determinado setor da empresa. Estratégias fundamentadas nesses indicadores tendem a ser mais assertivas. 

Os indicadores de desempenho podem ser usados para mensurar como está o atendimento ao cliente da empresa, se o lucro está condizente com o investimento, entre outras questões.

Exemplos de indicadores de desempenho

Cada empresa vai estipular qual indicador de desempenho é o ideal para mensurar o crescimento do negócio. Portanto, existem vários que podem ser considerados para que a avaliação deles gerem bons resultados para a instituição. 

Separamos alguns dos principais para você analisar qual é o mais eficiente para sua empresa, confira.

Custos fixos 

Nos custos fixos entram as contas que devem ser pagas, independente do faturamento. Temos como exemplo as contas de água e luz, além do salário dos colaboradores. Com ele é possível avaliar se a empresa está dando conta de pagar os custos e ainda ter lucro.

Qualidade 

Na avaliação da qualidade deve-se ter um número considerável de erros para ter uma base do que pode ser melhorado diante de resultados diferentes do esperado. 

Vendas 

Normalmente as empresas investem um valor nas estratégias de vendas, com isso, é preciso avaliar se a taxa de conversão desta aplicação está sendo condizente. 

Turnover

O sucesso de um negócio tem muito a ver com a retenção de talentos. O turnover é o indicador da rotatividade dos funcionários, se ele está muito alto, quer dizer que falhas estão ocorrendo nos processos internos. 

Principais indicadores de desempenho para provedor de internet 

Os indicadores para provedores de internet são extremamente importantes, pois se tratam de métricas de um mercado em grande expansão e alta competitividade. O seu acompanhamento melhora as tomadas de decisão e diminui os riscos de falhas.

Veja quais são os principais KPI’s para provedores de internet:

CAC

O Custo de Aquisição de Cliente é um dos indicadores de provedor de internet mais importantes. Seus dados se referem aos valores investidos para que a empresa conquiste um cliente. 

Para saber qual o seu valor é preciso somar tudo que foi gasto, desde a instalação até o marketing e dividir o valor pela quantidade de novos clientes do negócio.

LTV

Como falamos acima do CAC, falaremos sobre o Lifetime Value, ou seja, quanto o cliente gerou de faturamento enquanto esteve com a empresa ou uma estimativa de quanto vai gerar. O cálculo pode ser feito pelo valor médio das vendas multiplicado pelo número de mensalidades pagas por um determinado período, normalmente um ano. 

Lembrando que esse índice deve sempre ser maior que o CAC, pois o faturamento deve ser maior que o investimento para se ter clientes.

Cancelamentos 

A taxa de cancelamento também é conhecida entre os provedores de internet como taxa de churn. O cálculo é feito se comparando a entrada e a saída de clientes em um período. Quando está muito alta é preciso avaliar os motivos, por isso, sempre tenha o feedback dos clientes, inclusive dos que fazem os cancelamentos. 

Ticket Médio 

O ticket médio significa quanto cada cliente gasta, em média, com os produtos da empresa. A partir dele é possível criar novos produtos e até promoções que se enquadrem dentro da realidade do público. 

Uma das melhores formas de monitorar esses indicadores para provedor de internet é utilizar softwares que facilitem o cruzamento de informações. Com isso, a empresa estará em constante evolução para entregar o melhor serviço para seus clientes e estar à frente da concorrência. 

Continue navegando pelo blog da MikWeb e fique por dentro do que há de mais revolucionário no mundo dos provedores de internet.

Saiba mais: como criar um gateway de pagamento

No dinâmico e competitivo universo dos provedores de internet, otimizar a gestão do seu negócio é mais do que uma necessidade: é um diferencial estratégico. Para o empresário que administra até 200 clientes, com um time enxuto, os desafios são muitos. A gestão eficaz da rede, o suporte técnico de qualidade e o cumprimento de prazos facilmente se tornam um transtorno se não forem gerenciados corretamente. 

É nesse cenário que a automatização atua: uma tendência crescente, que promete mais tempo para otimizar seu negócio, qualidade e profissionalismo no serviço oferecido. O investimento em um software de gestão de provedor de internet contribui para que rotinas complexas sejam processos simplificados, com eficiência e lucratividade. Confira o artigo e saiba mais!

O que é um software de gestão de provedores de internet?

O gerenciador de provedor de internet é uma solução tecnológica desenhada especificamente para atender às demandas operacionais, técnicas e administrativas de um provedor de internet. 

Esses sistemas são projetados para automatizar e otimizar tarefas diárias de centralização da gestão de múltiplos servidores, simplificação de processos de cobrança e suporte ao cliente. 

Com ferramentas intuitivas e capacidades de integração com outros sistemas, como os de gestão financeira, o software de gestão viabiliza uma administração mais eficaz e uma tomada de decisão mais informada.

Quais benefícios um software de gestão de provedores de internet propiciam para o meu provedor de internet?

O uso de um gerenciador de provedor de internet é transformador, pois age em todas as esferas do seu negócio, promovendo benefícios tangíveis e intangíveis. Os benefícios mais significativos desse sistema são.

Automatização de tarefas rotineiras

O software de gestão automatiza uma série de tarefas que, tradicionalmente, consomem muito tempo. Configuração de novos clientes, gerenciamento de pagamentos recorrentes e controle de cobranças e inadimplências são realizados mais rapidamente e com menos erros. Com a automatização, não há necessidade de intervenções manuais repetitivas, e sua equipe fica liberada para se dedicar a tarefas que requerem mais humanização e estratégica.

Centralização de informações

Gerenciar informações em plataformas distintas pode ser um pesadelo logístico. O software de gestão de provedores centraliza todas as informações, como dados de clientes e métricas operacionais, em um único local. Assim, o acesso é rápido e simplifica o acompanhamento do desempenho da sua empresa.

Acesso a dados confiáveis para tomada de decisão

Com dados em tempo real e relatórios detalhados ao seu alcance, as decisões são baseadas em informações precisas e atualizadas, reduzindo a incerteza e capacitando os gestores a identificarem oportunidades de crescimento, gargalos operacionais e tendências de consumo dos clientes.

Melhoria na experiência do cliente

A qualidade da interação com o cliente é crucial para o sucesso de qualquer provedor de internet. Um software de gestão disponibiliza ferramentas para um atendimento mais eficaz e personalizado, por sistemas de tickets, chat online ou gestão de chamados, elevando a satisfação do cliente, o que é essencial à retenção e atração de novos clientes por meio de recomendações.

Facilitação da escalabilidade

À medida que seu provedor cresce, as demandas operacionais aumentam. Um software de gestão é escalável, ou seja, consegue expandir conforme a necessidade do seu negócio, suportando mais clientes e mais dados sem perder desempenho.

Segurança de dados

A segurança dos dados do cliente e da empresa é uma preocupação constante. Softwares de gestão modernos são construídos com protocolos de segurança avançados, oferecendo armazenamento seguro e proteção contra perdas de dados, tanto por backups automáticos quanto por recursos robustos de recuperação de dados.

Integração com outras plataformas

Ao integrar-se com outros sistemas, como CRMs, sistemas financeiros e plataformas de pagamento,  a operação do negócio é mais simplificada, proporcionando uma visão 360 graus de todas as operações e interações com os clientes.

Conformidade e regulação

Com o software, seu provedor estará em conformidade com as regulações locais e nacionais, incluindo a emissão de notas fiscais eletrônicas e a adesão a padrões de serviço e privacidade de dados.

Eficiência energética e redução de custos

Reduzir a quantidade de trabalho manual e a necessidade de manter múltiplos sistemas operacionais propicia a economia de energia e redução de custos. A eficiência operacional se traduz diretamente em economia financeira.

Posicionamento competitivo

Em última análise, com um software de gestão eficiente, seu provedor de internet local será mais ágil e responsivo às mudanças do mercado, mantendo um passo à frente da concorrência.

Investir em um gerenciador de provedor de internet é investir no futuro do seu negócio. Com um aumento da eficiência operacional e melhoria na qualidade do serviço, o retorno sobre o investimento é percebido rapidamente, pelo crescimento sustentado e pela satisfação dos clientes.

A importância do tempo para provedores de internet

Para provedores de internet, o tempo é um recurso valioso. A resposta ágil às demandas dos clientes, o gerenciamento eficiente da rede e a resolução problemas em tempo hábil podem definir o sucesso do negócio. 

A automatização proporcionada por um software de gestão libera os gestores dessas tarefas operacionais. Com isso, concentram-se em estratégias de crescimento e melhoria contínua, indispensáveis à sobrevivência e prosperidade em um mercado altamente competitivo.

Confira algumas dicas adicionais para o seu provedor de internet

Além de investir em um software de gestão robusto, a atualização com as últimas tendências tecnológicas e as necessidades dos clientes é imprescindível. A capacitação constante da equipe, a manutenção proativa da infraestrutura e a oferta de planos e serviços inovadores são práticas que diferenciam seu provedor de internet local. Avalie constantemente os feedbacks dos clientes e se disponha a ajustar seus métodos, a fim de atender às expectativas e superá-las.

Onde consigo o meu software de gestão de provedores de internet?

O software de gestão da MikWeb é uma solução completa e integrada para provedores que querem otimizar tempo e aumentar a lucratividade. Com um sistema criado para corresponder à realidade do provedor de internet, de pequenos a grandes operadores, o software da MikWeb assegura que sua gestão seja eficiente e assertiva. 

Para experimentar essa solução e transformar seu negócio, você tem acesso a uma versão demo gratuita. Faça seu cadastro, clicando aqui, e receba, em seu e-mail, todas as informações para acessar o software. 

A versatilidade e a robustez do Software de Gestão para Provedores MikWeb estão ao seu alcance. Entre em contato conosco e solicite um orçamento, ou visite nossa seção de documentação para entender melhor como nosso sistema atenderá às suas necessidades.

O setor de ISPs é um dos que mais cresce no país. De acordo com a Associação Brasileira de Provedores de Serviços de Internet e Telecomunicações (Abranet), o segmento cresceu 35,8% em 2022, totalizando 44,5 milhões de acessos em banda larga fixa.

Mas você sabe o que é ISP? A sigla significa Provedor de Serviços de Internet. 

Neste artigo, vamos explorar os bastidores dessa esfera digital, desvendando o papel fundamental desempenhado por esses provedores na entrega do acesso à web.  

Além disso, te daremos dicas sobre gerenciamento de provedores de internet, infraestrutura e muito mais.

Prepare-se para uma imersão nos meandros dessa tecnologia que nos mantém conectados ao vasto mundo online.

O que é ISP?

Como vimos, o termo ISP, ou Provedor de Serviços de Internet, refere-se a empresas ou organizações que fornecem acesso à internet para os usuários finais. 

Esses provedores desempenham um papel essencial na infraestrutura digital, possibilitando que usuários e empresas se conectem à world wide web (www). 

Os ISPs são como catalisadores que possibilitam a comunicação online em diversos âmbitos, abrangendo desde conexões residenciais até serviços corporativos.

Assim como uma rede de estradas nos permite viajar e explorar novos destinos, os ISPs formam a rede virtual que nos conduz por inúmeras possibilidades e recursos na internet.

Continue lendo para entender mais sobre o universo dos ISPs.

Como funciona o ISP?

Os ISPs usam uma variedade de tecnologias para fornecer acesso à Internet, incluindo linhas telefônicas, cabos, satélites e fibra óptica.

O funcionamento básico de um ISP pode ser dividido em três etapas:

1. Conexão ao backbone da Internet

Os ISPs se conectam ao backbone da Internet, que é uma rede de alta velocidade que conecta todos os ISPs do mundo. Essa conexão é feita por meio de linhas de fibra óptica, que são as mais rápidas e confiáveis.

O backbone da Internet é uma rede de alta velocidade que conecta todos os ISPs do mundo. É uma rede complexa que é composta por uma variedade de tecnologias, incluindo linhas de fibra óptica, cabos submarinos e satélites.

Os provedores de serviços de internet se conectam ao backbone por intermédio de um acordo de trânsito, ou seja, um contrato entre dois ISPs que permite que um ISP utilize a rede do outro para fornecer acesso à Internet.

2. Conexão aos clientes

Os ISPs, então, usam uma variedade de tecnologias para conectar seus clientes ao backbone da Internet.

As tecnologias mais comuns são:

  • Conexões discadas: São as mais antigas e mais lentas. Elas funcionam por meio de uma linha telefônica regular.
  • DSL: Uma tecnologia que usa as linhas telefônicas para fornecer acesso à Internet de alta velocidade.
  • Cabo: Tecnologia que usa a infraestrutura de televisão a cabo para fornecer acesso à Internet de alta velocidade.
  • Satélite: Tecnologia que usa satélites para fornecer acesso à Internet em áreas rurais ou remotas.
  • Fibra óptica: É mais rápida e confiável. Ela usa fibras de vidro para transmitir dados a velocidades muito altas.

Sendo assim, os ISPs usam diferentes tecnologias para conectar seus clientes ao backbone da Internet, dependendo da localização dos clientes e das condições da rede.

3. Serviços aos clientes

Os ISPs também oferecem uma variedade de serviços aos seus clientes, listamos alguns, veja:

  • Hospedagem na web: Os ISPs podem fornecer espaço em seus servidores para que os clientes hospedem seus próprios sites.
  • E-mail: Podem fornecer contas de e-mail aos seus clientes.
  • Registro de nomes de domínio: Os ISPs podem registrar nomes de domínio para os seus clientes.

Quer saber mais sobre essa tecnologia? Continue acompanhando!

Gerenciamento de provedores de internet: boas práticas!

No cenário dinâmico e altamente competitivo dos provedores de internet, adotar boas práticas de gerenciamento é um diferencial estratégico que pode definir o sucesso operacional e a satisfação do cliente.

Separamos algumas dicas para você ter sucesso com o gerenciamento de ISPs, veja:

Regulamentação da atividade

  • Prestar atenção às regulamentações do ISP é essencial para evitar atuação clandestina e garantir o sucesso do negócio.
  • O investimento na regularização, apesar do custo inicial, é fundamental para a integridade e longevidade da empresa.

Gerenciamento do negócio

  • A tecnologia é fundamental para um provedor de internet, mas o gerenciamento do negócio é igualmente essencial e, muitas vezes, negligenciado.
  • Contar com um gestor capacitado e sistemas de gestão eficientes é uma prática indispensável para garantir o sucesso operacional.

Planejamento constante

  • Planejar cuidadosamente ofertas de serviços e operações é uma prática essencial para o sucesso.
  • O planejamento detalhado, tanto em termos de serviços oferecidos quanto de operações, é fundamental para o direcionamento eficaz do negócio.

Atenção à concorrência

  • Verificar a concorrência é muito importante para o crescimento, especialmente para empresas pequenas.
  • Escolher estrategicamente a região de atuação evita a dominação por grandes empresas, promovendo uma competição mais equitativa.

É sempre importante lembrar o papel essencial dos ISPs, visto que transcendem a mera conectividade, desempenham um espaço muito importante na construção de uma sociedade moderna e dinâmica.

Como escolher o fornecedor IPS ideal?

Escolher a empresa certa para o gerenciamento de provedores de internet é uma decisão estratégica que demanda uma avaliação criteriosa de diversos fatores.

A experiência da empresa no setor é fundamental. Ter uma história sólida indica familiaridade com os desafios específicos enfrentados pelos provedores de internet.

No mesmo sentido, uma empresa de gerenciamento de ISPs com boa reputação no mercado, evidenciada por feedback positivo de clientes anteriores, é um indicativo importante da qualidade dos serviços prestados.

Sendo assim, uma empresa com expertise no segmento de ISPs e compreensão aprofundada das complexidades do setor poderá oferecer soluções mais personalizadas e eficientes.

Também vale ressaltar que, observar se a empresa tem um suporte especializado é essencial, visto que poderá lidar com questões técnicas de maneira ágil e eficaz, assegurando a estabilidade e o desempenho operacional do provedor de internet.

Portanto, estabelecer uma parceria de longo prazo com uma empresa de gerenciamento que compreenda as demandas em constante evolução do mercado de ISPs é fundamental para o sucesso sustentável do provedor de internet.

Conheça a MikWeb e conte com um parceiro na sua gestão para ISP.

Leia também: Rede neutra e provedor de internet | Modelagem de ameaças | backbone o que é

Assim como qualquer outra empresa, um provedor de internet precisa realizar suas operações dentro de um custo otimizado e da forma mais facilitada possível para ter bons resultados.

Nesse sentido, a atividade principal de um provedor requer a conexão de servidores e de diferentes redes, além da troca de tráfego, o que pode ser feito por meio de um IX.

Mas, o que é e qual a importância do IX para sistemas de provedores, que benefícios isso gera e como implementar um IX?

Confira logo a seguir e entenda!

Boa leitura!

O que é IX – Internet Exchange?

Um IX (Internet Exchange) nada mais é do que o antigo PTT (Ponto de Troca de Tráfego), que talvez seja o termo com o qual você está mais familiarizado.

Nesse sentido, um IX é um local físico que possibilita a interconexão de redes. A partir daí, portanto, ocorre o funcionamento da internet.

Sendo assim, IX e PTT são a mesma coisa. O que acontece é que atualmente a nomenclatura foi padronizada, já que o termo PTT era utilizado somente no Brasil. Portanto, com a padronização essa nomenclatura caiu em desuso e atualmente o correto é utilizar o termo IX.

Qual a importância do IX?

Depois de entender o que é, falta entender a importância dos IXs, pois eles são essenciais para facilitar a conexão entre diferentes provedores.

Afinal, antes deles existirem, quando suas redes precisam se conectar, era preciso ter uma conexão direta ponto a ponto.

Para que isso acontecesse era necessário uma série de negociações e termos complexos entre os envolvidos, sem falar no custo que era bastante alto.

Porém, hoje em dia, os IXs simplificam essa conexão, dispensando o uso de conexão direta e tornando tudo mais fácil e econômico.

Quais os benefícios do IX?

Além da enorme importância, o IX proporciona diversos benefícios. Veja, abaixo, alguns dos que merecem maior destaque:

Contribui para operação mais eficiente

Um dos principais benefícios é tornar a operação mais eficiente. Isto é, por meio do IX se obtém baixa latência, economia de banda IP e uma velocidade de conexão mais elevada.

Além disso, provedores que fazem parte de um IX se beneficiam do tráfego local, tendo mais disponibilidade e um gargalo menor na transmissão de dados.

Redução de custos

Outra vantagem é a redução de custos que acontece graças ao fato de que a movimentação das informações ocorre de forma local e direta através de PIX.

Assim, os gastos com tráfego são otimizados e não há necessidade de utilizar redes de terceiros.

Quais os requisitos para implementar o IX?

Em geral, o IX funciona mais nas regiões metropolitanas, pois nesses locais existe uma demanda maior de troca de tráfego.

No entanto, é possível fazer a implementação em outros locais, cumprindo alguns requisitos como:

Neutralidade

Todos os dados que forem transferidos precisam ter condições iguais, ou seja, sem discriminação na utilização de banda larga e sem interferências.

Qualidade

Outro requisito é ter uma conexão de internet que tenha qualidade para que a troca de tráfego aconteça de forma eficiente

Baixo custo das alternativas e alta disponibilidade

Por último, é preciso que haja alta disponibilidade e que as alternativas tenham baixo custo.

Assim, é possível elevar a acessibilidade e reduzir o tempo de operações indisponíveis, pois eles acabam gerando prejuízos às empresas.

Dessa forma, o uso de IX para sistemas de provedores tem a capacidade de fornecer diversos benefícios que fazem a diferença na qualidade dos serviços oferecidos aos clientes finais, bem como no custo das operações e, portanto, na lucratividade da empresa.

Continue aqui no blog da MikWeb e confira tudo sobre o avanço tecnológico para provedores e muitos outros conteúdos que separamos para você!

prelabelseparatornextlabel