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A inteligência artificial (IA) tem sido uma presença ativa nas empresas dos mais variados segmentos, e no setor de provedores de internet isso não seria diferente.

Para um provedor, contar com essa tecnologia é extremamente importante, pois as inúmeras aplicações promovem uma série de benefícios.

Assim, confira algumas das principais aplicações da inteligência artificial para provedores de internet e saiba como essa relação pode ser vantajosa.

Aproveite a leitura!

Como a inteligência artificial ajuda os provedores de internet?

A inteligência artificial tem potencial de ajudar os provedores de internet em diversas áreas.

Por ser bastante versátil, essa tecnologia oferece soluções nas áreas de manutenção e até em otimização de rede.

Confira as principais.

1. Manutenção preventiva

Por meio da análise de dados em tempo real, uma IA identifica problemas antes mesmo que eles se tornem críticos.

Além disso, essa tecnologia consegue prever riscos, com base em padrões de desempenho e uso.

Ainda, com inteligência artificial, os provedores de internet otimizam o plano de manutenções, diminuindo os custos e reduzindo as interrupções dos serviços.

Por uma coleta de dados eficiente, a IA consegue descobrir quais são os componentes com estado mais crítico na rede e os prioriza na manutenção.

Dessa forma, todas essas intervenções da inteligência artificial em manutenção são extremamente vantajosas para o provedor.

2. Segurança

A IA tem também contribui para um provedor de internet aumentar a segurança dos serviços por meio da prevenção e detecção de ameaças.

Com a possibilidade da análise de dados em tempo real, a IA detecta eventuais atividades suspeitas na rede do provedor, como comportamentos incomuns de usuários e acessos não autorizados. A partir disso, ela as bloqueia, antes que algum dano seja causado.

Também é muito útil para fazer o monitoramento da segurança dos dispositivos conectados à rede, como modems e roteadores.

Com isso, emite alertas aos usuários sobre falhas e vulnerabilidades detectadas, elevando o nível de proteção de dados pessoais e evitando ataques hackers.

3. Otimização de rede

Por fim, mais uma contribuição significativa promovida pelo uso de inteligência artificial é a otimização de rede.

Uma IA realiza o monitoramento constante da rede do provedor de modo a verificar onde há problemas relacionados à latência ou congestionamentos.

Baseando nessas informações, a IA consegue aumentar o desempenho da rede do provedor ao otimizar o fluxo de tráfego de dados.

Leia também: Inteligência artificial em chatbots.

Quais são as aplicações da IA em provedores de internet?

Atendimento ao cliente

Uma das formas de aplicar a IA aos provedores de internet é no atendimento ao cliente.

Os provedores implementam chatbots, que ficam à disposição do cliente 24h, 7 dias por semana, respondendo às perguntas mais frequentes e resolvendo problemas mais comuns.

Com isso, o provedor assegura um suporte ao cliente muito mais rápido e prático, sem precisar mobilizar uma equipe em tempo integral.

Informações para tomadas de decisões

A IA também permite que sejam aplicadas métricas no provedor em relação ao serviço de atendimento ao cliente (SAC).

Por meio de um sistema com inteligência artificial nos serviços de SAC, o provedor consegue acesso a indicadores importantes: determinar os tópicos mais procurados pelos clientes, tempo médio de atendimento, momentos do dia de maior fluxo e outros dados.

Assim, analisando todos esses dados, a empresa consegue descrever padrões comportamentais dos clientes, possibilitando a definição de personas e até a criação de novos serviços conforme as informações obtidas.

Fidelização de clientes

Nas estratégias de fidelização de clientes, a IA também é aplicada, já que os sistemas que trabalham com essa tecnologia no atendimento aos clientes contribui para a crescente satisfação dos consumidores.

As pessoas percebem que a empresa está atendendo de maneira mais ágil e prática os problemas apresentados.

Assim, se não precisa esperar em longas filas para ser atendido e, muitas vezes, resolve a questão em poucos minutos, sem nem ter de falar com um atendente humano, a tendência é a fidelização.

Então, não perca tempo e invista em inteligência artificial no seu provedor, otimize os setores e aproveite todas as aplicações dessa tecnologia.

Navegue pelo site da MikWeb e conheça nosso novo módulo de atendimento com chatbot e inteligência artificial!

Confira também: Chatbot o que é

Segundo dados do IBGE, 90% das residências brasileiras já acessam à internet. Com isso, exige-se que os empresários da área compreendam o direito do consumidor provedor de internet. Assim, o prestador de serviço que quer estar à frente da concorrência melhora suas atividades, aumenta sua credibilidade e ganha a fidelidade de seus clientes. 

No Brasil, as normas são determinadas pela  Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Portanto, você, gestor e/ou dono de um provedor de internet, acompanhe a leitura, saiba mais sobre esses direitos, regidos pela instituição, e quais são as suas responsabilidades como empresa prestadora desse serviço.  

Responsabilidade do provedor de internet 

O provedor de internet é responsável por disponibilizar o melhor serviço possível para aqueles que contrataram a empresa. Muitas das vezes, o usuário necessita do provedor de internet para trabalhar home office, assim, a velocidade deve ser condizente com a que consta no contrato. 

Além disso, quaisquer quebra de cláusula, ou não cumprimento dos direitos do consumidor, o Procon poderá ser acionado. Desse modo, o gestor precisa se preparar para qualquer imprevisto, bem como às interrupções necessárias para ajustes.  

Direitos do consumidor de provedores de internet

Não importa o segmento, os direitos do consumidor são resguardados pela lei. A Anatel determina os direitos do consumidor de provedores de internet, explicados da melhor forma a seguir.

1. Instalação 

O prazo para a instalação do provedor de internet, determinado pela Anatel, é de até 15 dias, a partir do momento em que foi solicitado. Lembre-se de que a primeira impressão é a que fica, portanto, cumpra o prazo, disponibilize protocolo de atendimento ao cliente e, se possível, seja flexível com relação aos horários de instalação. 

2. Conexão 

Antes de oferecer uma velocidade ao seu cliente, certifique-se de que será possível entregar uma conexão de qualidade. A Anatel estipula que a velocidade mínima não pode ser menos que 40% da velocidade contratada pelo consumidor. O valor para a velocidade mensal não deve ser menor que 80% da conexão contratada, tanto para upload quanto para download. 

3. Cobrança

As cobranças precisam ser disponibilizadas com clareza e acessíveis, com relação aos serviços prestados para o cliente, por seu e-mail, por SMS ou na “Área do cliente”, no site da empresa. O consumidor também tem direito à segunda via da fatura, caso a perca ou o não a receba. 

Caso alguma cobrança seja efetuada erroneamente, e o consumidor pague esse valor, há o direito de ser ressarcimento em dobro, escolhendo entre receber o seu crédito na próxima fatura ou em depósito na conta-corrente. 

4. Interrupção da conexão

Qualquer interrupção no serviço de provedor de internet deve ser avisada com 72 horas de antecedência, ou seja, 3 dias, para o consumidor se organizar. Os dias em que ocorreram as manutenções devem ser ressarcidos ao cliente. 

5. Atendimento 

O atendimento deve ser impecável. Os direitos do consumidor provedor de internet são bem evidentes e conforme as seguintes regras:

  1. Tempo máximo de espera para atendimento telefônico de até 60 segundos;
  2. Opção de atendimento pessoal em todos os menus;
  3. Prazo de até 5 dias úteis para reclamações via central de atendimento;
  4. Número de protocolo da reclamação disponível;
  5. Após comunicação do consumidor, a empresa tem prazo de até 48 horas para realizar os reparos.

6. Planos

A empresa pode ofertar planos para o consumidor de, no máximo, 12 meses. Todas as regras precisam ser visíveis no contrato a ser enviado ao cliente, assinado por ambas as partes. Quanto mais objetivas forem as cláusulas, mais chances de fidelizar o cliente do seu provedor de internet.

Saiba mais sobre direito do consumidor provedor de internet com a MikWeb

A MikWeb é experiente quando o assunto é direito do consumidor provedor de internet. Continue no blog e leia mais conteúdos relevantes.

Saiba mais: mensagem para cobrar cliente

Com o passar dos anos, os provedores de internet, especialmente os de pequeno porte, apresentaram um crescimento considerável no país. Segundo a consultoria KPMG, entre os anos de 2019 a 2020, o aumento das assinaturas de internet banda larga aumentou 10%; já entre os anos de 2020 e 2021, o aumento dos assinantes alcançou 14%.

Esse crescimento do pequeno provedor de internet foi impulsionado durante a pandemia do coronavírus, que manteve as pessoas por mais tempo em casa, e pelo aumento da facilidade do acesso à internet de usuários de todas as classes sociais, via smartphones, computadores, notebooks, tablets, televisores, etc.

Leia o artigo e saiba tudo sobre a atuação e o crescimento dos pequenos provedores de internet no Brasil!

O mercado de provedores de internet no Brasil

Os provedores de internet, também conhecidos como Internet Service Providers (ISPs), estão espalhados por todo o Brasil. Atualmente, os principais players desse mercado são a Vivo, com mais de 5 milhões de usuários, a Oi, com mais de 4 milhões de usuários, e Claro Brisanet e Claro e Alloha, com aproximadamente 1 milhão de usuários cada.

Além dos grandes players, milhares de provedores de internet ocupam os espaços deixados pelas maiores operadoras, especialmente em cidades de baixo volume populacional e os médios ISPs, como a Vero, criada da fusão de 8 companhias, e também da Algar, da Alares e da Fortezza Partners.

As aquisições e fusões aconteceram especialmente durante a pandemia do coronavírus, porém o que se observou, e que perdura até hoje, é a união e aquisição de pequenos ISPs pelos médios, assim como a fusão dos provedores de internet de tamanho médio, para ocuparem uma fatia maior do mercado.

No cenário atual, os grandes players, como a Claro e a Vivo, por exemplo, normalmente não se interessam pela aquisição de provedores de tamanho menor, tendo em vista o custo dos clientes. Para essas empresas, é mais vantajoso conquistar novos clientes organicamente do que adquirir empresas menores.

Leia também: Provedor de acesso à internet: o que é e como funciona? | internet dedicada | marketing para provedores de internet

Crescimento dos pequenos provedores de internet

O pequeno provedor de internet ocupa uma significativa fatia do mercado e ocupa a liderança em número de cidades onde prestam serviços para os usuários. Se a comparação for com empresas como Oi, Vivo e Claro, os números apontam para uma predominância dos pequenos ISPs em relação aos maiores provedores do país.

Segundo dados de 2019, pouco mais de 1.600 municípios são atendidos pela Oi. Já a Vivo presta serviços para cerca de 323 cidades brasileiras. Por fim, a Claro atua em cerca de 97 regiões no país. As empresas de pequeno porte, na soma de todos os CNPJs, Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, atendem mais de 3.500 municípios, ou seja, mais do que o dobro do maior player do setor.

Com a derrocada da operadora Oi, há mais espaço para os pequenos provedores de internet. A empresa, pela natureza e modelo de negócios, investiu em aquisições e conseguiu ocupar diversas cidades no Brasil, como evidenciado no parágrafo anterior. As dívidas sobrepujaram o faturamento da operadora, e a redução do uso de telefonia fixa não ajudou a operadora a se recuperar.

Como o processo de recuperação judicial da Oi não chegou ao fim nem houve notícias animadoras para seus credores, a expansão da empresa foi cessada, contribuindo para a expansão dos pequenos players nas cidades atendidas pela operadora.

Surgimento de novos provedores de internet

Novos provedores de internet surgem a todo o momento. Enquanto um negócio extremamente rentável, desde que o empresário disponha do valor necessário para investir, não há grandes empecilhos para oferecer serviços de internet a usuários de praticamente qualquer localização do país.

Inicialmente, é preciso uma licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM). Essa licença é obtida na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e depende de um CNPJ ativo para ser emitida. Porém, caso a empresa não pretenda atender mais de 5 mil usuários inicialmente e atue somente com radiação e cabeamento, essa licença é opcional, somente avisando à agência sobre a prestação do serviço.

Ainda, não há motivos para reclamações dos pequenos provedores de internet acerca da cobrança de impostos também, tendo em vista que só é preciso destinar 1% do faturamento bruto da empresa para o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicação (Fust), além dos impostos já conhecidos pela prestação de serviços em geral.

Com essa facilidade de entrada no mercado, segundo dados de maio de 2023, do Ministério das Comunicações, atualmente existem milhares de provedores no país, a maioria de pequeno e médio portes, e mais de 23 milhões pontos de acesso.

Importância do pequeno provedor de internet

A Anatel já confirmou a existência de, pelo menos, um provedor de internet em cada uma das cidades brasileiras, ou seja, em todos os municípios do país já há a prestação de serviços de banda larga, ainda que as operadoras não cheguem a todas as localizações.

Considerando que a cobertura dos pequenos provedores de internet já ocupa metade do mercado de ISPs, é nítida a importância dessas empresas para a sociedade. As empresas menores se preocupam em chegar a mais localidades para aumentar o seu faturamento, atuando em regiões ainda não “reivindicadas” pelas grandes operadoras.

Com a atuação dos pequenos provedores, mais regiões são atendidas e mais pessoas acessam a internet de qualidade, especialmente a de fibra óptica, que proporciona mais rapidez e estabilidade aos usuários. Dessa forma, os ISPs menores desempenham um papel social importante.

Gostou do conteúdo e deseja saber mais sobre o nosso sistema dedicado ao provedor regional? Então, continue navegando pelo site da MikWeb!

Visando sempre a expansão da sua empresa e foco em ter resultados otimizados, os provedores de internet devem ter alicerces sólidos, tais como preços competitivos, serviços de alta qualidade e, é claro, processos claros e eficientes. Para atender a esse último alicerce, é necessário contar com um bom gerenciamento de processos na empresa. Confira como fazer isso!

O que é gerenciamento de processos em uma empresa?

O gerenciamento de processos nada mais é do que a forma de organizar e manter os processos de uma empresa funcionando corretamente. No caso dos provedores de internet, os processos variam conforme o tamanho da organização, mas normalmente estão relacionados com a prestação do serviço básico de fornecimento de internet, instalação, manutenção e atendimento ao cliente.

Para fazer a gestão dos processos, o provedor de internet pode utilizar práticas manuais, como preenchimento de planilhas e visitas regulares aos setores, por exemplo. Porém, o mais recomendado atualmente é que se faça o uso de um sistema de gestão para provedores de internet, o qual ajuda a viabilizar o monitoramento e o aprimoramento dos processos da empresa. 

A importância do gerenciamento de processos em um provedor de internet

O provedor de internet, assim como qualquer outra empresa, depende dos recursos disponíveis para fazer a operação funcionar. Diante disso, com o gerenciamento de processos adequado, é possível mapear esses recursos e utilizá-los de maneira mais eficiente, fazendo com que não ocorram desperdícios e problemas na operação.

Outra vantagem de utilizar boas práticas em gerenciamento de processos é a gestão dos colaboradores da organização. Quando os processos são mapeados e cada um sabe quais são as suas atribuições, os processos rodam de maneira muito mais fluida. E, quando há algum tipo de problema, os funcionários já sabem a quem devem se reportar e qual é o processo adequado para solucionar a questão.

Por fim, é importante ressaltar que o gerenciamento de processos ajuda na padronização do negócio, ou seja, faz com que o dia a dia da empresa funcione de maneira ágil e dinâmica, com processos destinados a cada situação. Essa agilidade ajuda na satisfação dos clientes que veem suas demandas sendo resolvidas rapidamente e dos colaboradores que conseguem desempenhar suas atividades com excelência.

Como implementar o gerenciamento de processos no seu provedor?

Para fazer a implementação correta de uma boa metodologia de gerenciamento de processos, o provedor de internet deve se amparar em 3 pilares fundamentais:

1. Mapeamento de processos

Antes de mais nada, é essencial mapear todos os processos que já estão rodando no provedor de internet. Isso deve ser feito em todos os setores para nada passar despercebido pelo gestor. Além dos processos, também é importante fazer a organização de hierarquia da empresa, com os cargos de cada colaborador e para quem devem se reportar.

2. Melhorias e adequações

Depois do mapeamento, é hora de analisar os processos e entender se eles estão realmente adequados à operação. Isso deve ser feito em conjunto com os encarregados de cada setor, pois são eles que estão à frente no dia a dia da empresa. Caso alguma falha seja percebida, é primordial que um plano de ação seja desenvolvido e implementado nessa fase.

3. Registro dos resultados

Finalmente, depois do mapeamento e da implementação das melhorias, é o momento de fazer o registro dos resultados obtidos e as análises de resultados. Isso pode ser feito por meio de indicadores e Objectives and Key Results (OKRs), que ajudam a medir os resultados das mudanças aplicadas nos processos da empresa.

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Confira: equipamentos para provedor de internet fibra óptica

Para oferecer serviços mais estáveis de internet no mercado, os provedores de internet têm optado pela redundância de link. Com essa alternativa, de excelente custo-benefício a médio e longo prazos, os clientes ficam mais satisfeitos, e os provedores têm uma chance maior de ocuparem mais espaço no setor.

Continue a leitura, saiba o que é redundância de link, as principais vantagens e como implementar no seu provedor de internet.

Redundância de link: o que é?

A redundância de link é uma alternativa extra ao cliente para que o seu acesso à internet não seja interrompido. Dessa forma, o acesso à internet é mantido por outra via, sem deixar o cliente na mão.

Funciona assim: o provedor oferece uma linha de internet com componentes e estrutura próprios. Caso o sistema não funcione por algum motivo, pela redundância de link, automaticamente outra via é aberta, e o fornecimento de internet continua normal.

Benefícios da redundância de links

Confira agora as principais vantagens da redundância de links ao seu provedor de internet.

Satisfação dos clientes

A satisfação da maioria dos clientes é o que permite que o negócio continue crescendo e se solidificando no mercado. É claro que conquistar novos clientes é importante, mas é vital que os antigos sejam fidelizados.

Para isso, nada melhor do que oferecer uma conexão de internet que não cause preocupações para os usuários, não fique caindo toda hora e, o principal, não os abandone em momentos importantes, especialmente quando se trata de trabalho e educação.

Segurança na operação

A maioria das empresas atualmente precisa de uma conexão estável de internet para funcionar. Por isso, oferecer estabilidade para as empresas contratantes de banda larga é muito importante para a manutenção do contrato.

As empresas que dependem da internet no atendimento aos seus clientes não podem ficar a mercê apenas de uma alternativa, já que há prejuízos se falhar. Assim, é muito mais recomendado contratar um provedor que forneça a redundância de links. 

Todos saem ganhando: a empresa, que disporá de mais de uma opção caso a conexão de internet não funcione por uma via, e o provedor de internet, que terá um diferencial competitivo muito forte ao anunciar seus serviços.

Reconhecimento no mercado

A fama de um provedor de internet rapidamente se alastra em uma região, especialmente se presta serviços em pequenas e médias cidades, onde a propaganda é feita muito mais por indicação e “boca a boca” do que por qualquer outra estratégia de marketing.

Um provedor de internet cuja queda de conexão é recorrente, por exemplo, é muito prejudicado, ao ponto de quase não conseguir fechar novos negócios diante da concorrência.

Portanto, vale muito a pena contar com a redundância de links, pois o nome do provedor será sempre enaltecido quanto à constância da conexão, quando um cliente conversar com outro potencial cliente e assim por diante.

Veja também: Link dedicado para provedor: vale a pena? | Provedora de internet

Como fazer?

Ao oferecer a segunda opção de conexão para os clientes do provedor de internet, é preciso contar com mais um upstream. Feito isso, basta configurar a rede e ativar a segunda opção caso a primeira não esteja funcionando.

Todo esse processo é realizado com hardwares e softwares específicos, cotados em diversas empresas, para melhor custo-benefício. O ideal é contar com empresas de renome no mercado e investir em uma tecnologia que ofereça a estabilidade da redundância de link.

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Saiba mais: rede neutra | fornecedor de internet | Internet dedicada

Nos últimos anos, diversas empresas foram expostas em escândalos de vazamento de dados. Negócios como o Facebook, Uber, Netflix e Linkedln, que deveriam ser referência em segurança de banco de dados clientes, sofreram hackeamentos de substancial magnitude.

Embora esses fossem casos mais evidentes, pelo tamanho e relevância das empresas no mercado, qualquer negócio que atue com banco de dados precisa se proteger contra esse ataque digital. 

Continue a leitura e descubra a importância e como proteger o banco de dados da sua empresa.

Por que é importante proteger os dados dos clientes?

A proteção do banco de dados clientes é de suma importância, em qualquer empresa. Essa proteção, adequada às leis regulamentadoras de coleta de informações, demonstra confiabilidade e ainda fornece mais segurança para o próprio negócio, ao evitar que a empresa seja submetida a sanções jurídicas e a imagem fique manchada no mercado.

Como proteger o banco de dados de clientes?

Ao proteger o banco de dados de uma empresa, é possível adotar algumas técnicas de segurança empregadas em negócios do mundo inteiro. Confira estas técnicas.

Criptografia

A criptografia, há muitos anos, é usada na proteção de informações confidenciais: pessoais, empresariais ou governamentais. Atualmente, essa alternativa também é aplicada na segurança de bancos de dados, que contém dados sigilosos e/ou sensíveis.

Funciona da seguinte forma: as informações são armazenadas no banco de dados, e posteriormente a criptografia restringe o acesso do banco somente a pessoas autorizadas. Dessa forma, os dados estão seguros e com muito menos risco de serem visualizados por pessoas mal-intencionadas.

Gestão de risco

A gestão de risco é um trabalho proativo, realizado por profissionais do ramo da tecnologia da informação, no intuito de evidenciar falhas no sistema de segurança de banco de dados. A grande sacada dessa medida é antecipar problemas e soluções. Assim, a segurança das informações será muito mais eficiente.

Esse serviço pode ser realizado por profissionais contratados internamente pela empresa ou por uma empresa terceirizada, que envia seus colaboradores para fazer a gestão de risco do sistema da empresa contratante.

Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

Segundo a Lei 13.709 de 2018, os dados pessoais de clientes, colaboradores e fornecedores são armazenados pelas empresas somente mediante autorização:

Art. 7º O tratamento de dados pessoais somente poderá ser realizado nas seguintes hipóteses:

I – mediante o fornecimento de consentimento pelo titular; […]”

Existem ainda outras hipóteses que permitem a coleta de dados, mas, para a finalidade informativa deste conteúdo, o disposto no inciso I é o mais importante.

A segurança do banco de dados, contra hackers e/ou pessoas mal-intencionadas, é feita através de softwares e profissionais especializados. Porém, essas ferramentas não promovem toda a segurança jurídica necessária para a empresa.

De modo que a empresa continue a coletar dados ou não seja obriguada a excluí-los permanentemente, é preciso obedecer a tudo o que a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGDP) preconiza. Para isso, é fundamental contar com um profissional da área ou uma assessoria especializada.

Backups

Já os backups são uma medida de segurança um pouco diferente: não bloqueiam o acesso indevido às informações, mas, caso sejam extraviadas ou excluídas do banco de dados, ainda sejam acessadas em locais seguros.

Normalmente, os backups são efetuados em empresas que trabalham com dados importantes de mercado, clientes, colaboradores e fornecedores. Esse tipo de informação, quando inacessível, pode acarretar prejuízos, muitas vezes, inestimáveis, de ordens organizacional e financeira, para a empresa.

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Os ataques de ransomwares já são elementos preocupantes das empresas em relação à cibersegurança. Em 2017, foram contabilizados mais de 260 mil ataques Distributed Denial of Service (DDoS) no Brasil, e esse número aumenta desde então.

Confira, neste artigo, como evitar esses ataques e proteger o seu provedor de internet. Acompanhe!

Ataques de ransomware em provedores de internet

O vírus ransomware, criado com base em uma tecnologia desenvolvida pela Agência Nacional de Segurança dos Estado Unidos (NSA), foi modificado de maneira que as informações fossem bloqueadas em um sistema, privando os usuários do acesso via criptografia.

Normalmente, os cibercriminosos atacam o sistema, bloqueando dados importantes de empresas ou pessoas físicas, e solicitam uma significativa quantia em dinheiro para liberação. Nesses casos, se a vítima não pagar o valor de “resgate” dos dados, as informações são perdidas, e os prejuízos podem ser catastróficos.

No Brasil, os ataques com ransomwares já atingiram diversos tipos de organizações, de grandes negócios até órgãos governamentais. Infelizmente, essa prática tem se tornado comum, mesmo para provedores de internet.

Só no ano de 2023, mais de 20 provedores atuantes no estado do Rio de Janeiro foram atacados. Nesses ataques, o OK Virtual, K1 Fibra e a Entra Telecom, por exemplo, foram afetados. Essas empresas sofreram quedas e instabilidades nos serviços prestados. 

Quais são os riscos para provedores de internet?

Falando especificamente dos provedores de internet, os ataques de ransomware são realizados para obter informações sensíveis e sigilosas dos clientes ativos e inativos do banco de dados do provedor: endereços, número de documentos, nome completo, comportamentos na rede, etc.

Porém, existem outras formas ainda mais graves pelas quais os ransomwares agem, como a invasão da privacidade dos clientes pela ativação de microfones e câmeras. Ainda que mais complexa de ser executada, essa ameaça é real e precisa ser combatida com a ajuda de tecnologias de segurança cibernética.

Para o provedor que sofre esse ataque, o grande risco é expor os dados e a vida de seus clientes, perdendo novos negócios, antigos clientes, arriscando acumular processos e manchando a reputação e o nome da empresa na região onde está situada.

Como proteger seu provedor de internet contra ataques ransomware?

Para se proteger de um ransomware, é possível se ancorar em três vertentes: processos eficientes, tecnologia e políticas de segurança. 

Saiba como proceder no seu provedor de internet.

Processos eficientes

O monitoramento da segurança do provedor de internet precisa ser constante, por empresas terceirizadas, equipe interna ou mesmo por um sistema de gestão que conte com recursos de proteção cibernética. 

Pelo procedimento adequado, geralmente previnem-se os ataques de ransomware. Quando isso não for suficiente, os processos de monitoramento ajudam a equipe a tomar decisões mais rápidas e aplicar estratégias para a resolução dos problemas.

Tecnologia

Atualmente as ameaças são criadas e aplicadas de forma muito dinâmica e rápida. O que foi adotado ontem pelos cibercriminosos, hoje já se tornou obsoleto. Todos os dias, os provedores de internet enfrentam novos ataques ainda mais difíceis de serem combatidos.

Por isso, é de suma importância contar com tecnologias de segurança desenvolvidas e melhoradas em tempo real. Para isso, vale a pena contar com um sistema de gerenciamento de provedores de internet que se preocupa com a cibersegurança, como o sistema MikWeb.

Políticas de segurança

Por fim, vale a pena investir em políticas de segurança inovadoras e amparadas na tecnologia e nos processos que o provedor utiliza. Essas políticas devem ser claras, de fácil acesso para todos os colaboradores e clientes e, é claro, necessariamente seguir a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Gostou de saber mais sobre cibersegurança para provedores? Então, continue navegando pelo blog da MikWeb e leia mais conteúdos como este!

Durante a pandemia, o mercado de provedores de internet deu um salto, tanto em crescimento de registro quanto em penetração no mercado. As circunstâncias contribuíram para os juros permanecerem em baixa e proporcionaram diversas oportunidades de aquisição e investimento em provedores.

Agora, o momento é outro, e o que mais fomenta o mercado são os players menores e as novas tecnologias: fibra óptica e internet 5G. Continue a leitura e saiba mais sobre as principais previsões para o setor!

Como está o mercado de provedor de internet? 

O mercado está aquecido e em contínuo crescimento. Somente no ano de 2022, mais de 7 mil provedores de internet foram registrados na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A maioria do setor é composta de pequenas e médias empresas, tendo em vista a facilidade de regionalização do negócio e o amplo espaço de penetração em cidades pequenas e/ou situadas no interior dos estados.

Quais são as previsões para o setor?

A tendência é que o setor continue expandindo, se desenvolva e domine o mercado. Novas tecnologias, como a fibra óptica e a internet 5G, contribuem para que os provedores de internet alcancem mais clientes, e o melhor, atendam com mais eficiência.

Conheça as duas principais tendências de mercado que aquecem o setor.

1. Crescimento da rede de fibra óptica

A internet de fibra óptica encanta os consumidores pela estabilidade da conexão e velocidade do download e upload de dados. Dessa forma, os provedores de internet com esse padrão, em conjunto com outras tecnologias, para oferecer o melhor serviço de internet aos clientes.

Segundo o levantamento da TIC Provedores, pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil, em 2017, cerca de 78% dos provedores já contavam com a fibra óptica. Já em 2021, esse número aumentou para 91%. Agora, é difícil encontrar uma cidade no Brasil onde não haja, pelo menos, um provedor de internet que ofereça essa tecnologia. 

Assim, a previsão é de que a fibra óptica siga como a preferida pelas empresas do setor e, em pouco tempo, seja utilizada por todos os clientes de banda larga do Brasil.

2. Investimentos em 5G

A tecnologia 5G já é conhecida por proporcionar alta velocidade de internet, integrar equipamentos com mais facilidade, baixa latência e muitas outras vantagens. Isso tudo permite que os provedores de internet promovam serviços de banda larga e móvel muito mais úteis. 

Porém, para os pequenos e médios provedores, ainda há uma vantagem significativa, oriunda da tecnologia 5G: a velocidade de instalação das redes. Segundo a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), esses ISPs tendem a implementar o 5G para todos os clientes, antes dos grandes players, fazendo com que alcancem um excelente diferencial no mercado.

Leia também: Previsão de chegada do 5G no Brasil

De regional para nacional

O futuro pode reservar substanciais aquisições pelos grandes provedores de internet. Nas empresas maiores, é vantajoso adquirir os pequenos e médios provedores já consolidados em regiões estratégicas, a fim de ampliarem a sua atuação.

Outra opção, segundo a InfoMoney, foi apresentada pelo CEO da Vero, Fabiano Ferreira, que acredita ser possível que as empresas de porte médio se unam para formar uma quarta grande operadora, ao lado da Claro, Vivo e Oi:

“Se olharmos para o mercado, faz sentido os grandes olharem. Isso já ocorreu em outras indústrias, mas não podemos descartar que surja uma quarta operadora a partir de uma fusão dos médios”, salienta.

Se você gostou de saber mais sobre o avanço tecnológico para provedores de internet e quer conferir outros conteúdos como este, continue navegando pelo site da MikWeb!

Segundo a empresa de segurança cibernética Cloudflare, o maior ataque DDos já registrado no mundo (mais de 70 milhões de solicitações de acesso a cada segundo) aconteceu recentemente. Felizmente, foi bloqueado por um sistema de segurança. 

Continue a leitura e saiba como evitar ataque DDos e proteger o seu sistema de provedor de internet.

O que são ataques DDos?

Os ataques do tipo DDos são realizados por hackers mal-intencionados que visam causar instabilidade e prejuízos em sistemas de rede, especialmente nas instalações de empresas, instituições financeiras, de ensino e governamentais, e sites e perfis de redes sociais de pessoas influentes nos meios artístico e político.

O ataque DDos funciona assim: primeiramente, os servidores do sistema conectado à rede são colocados em sobrecarga. Para isso, com a ajuda de bots, o hacker simula a entrada de uma quantidade substancial de tráfego, gerando significativas requisições de acessos que o sistema não está preparado para receber.

Depois disso, todos os recursos da rede, voltados à manutenção do funcionamento do sistema, se esgotam, desde a memória ao processamento de dados. Assim, o sistema se torna inutilizável até que o ataque seja cessado.

Quais são os tipos de ataques DDos?

Existem 5 tipos de ataques DDos, baseados em tecnologias diferentes: DNS, UDP, NTP, SYN e VoIP. Esses ataques variam, a depender do tipo de requisição que o hacker deseja fazer no sistema de rede alvo do ataque. Conheça-os melhor.

SYN Flood

Nesse ataque, são utilizados IPs falsos para trocar servidores, hosts e usuários do sistema. Quanto mais IPs são gerados e tentam acessar, mais sobrecarregado o sistema fica e, com o tempo, não consegue mais armazenar os dados, ocasionando a interrupção de seu funcionamento por completo.

DNS Amplification

Esse é um dos tipos mais comuns de ataques DDos e consistem no envio de consultas DNS para diversos servidores escolhidos aleatoriamente. A solicitação dessas consultas é feita apenas com o IP alvo do ataque hacker. Ou seja, a rede sobrecarrega conforme a quantidade de retornos das solicitações aumenta.

VoIP Flood

No caso do VoIP Flood, diversos IPs são utilizados para realizar solicitações de serviços. O problema aqui, além da quantidade massiva de solicitações falsas que impedem o uso da rede por conta da sobrecarga, há também as solicitações verdadeiras, causando dificuldade para cessar o ataque.

NTP Flood

O ataque NTP Flood é um dos mais difíceis de combater, pois os pacotes utilizados para causar o aumento no número de requisições são válidos, porém, os pedidos são falsos. É muito complexo para o sistema identificar que está sendo alvo de um ataque, já que os números de IP são verdadeiros, e isso faz com que o sistema fique sobrecarregado até eventualmente sair do ar.

UDP FlooD

Por fim, o UDP FlooD é um ataque DDos cujo objetivo é sobrecarregar a rede com pacotes User Datagram Protocol (UDP) e envio de muitas informações rapidamente, fazendo o sistema colapsar e parar de funcionar, até que o ataque hacker seja solucionado.

Como evitar ataque DDos?

É possível se proteger de um ataque DDos de duas maneiras: com um roteamento BGP ou com um roteamento DNS. Saiba como evitar ataque DDos.

Roteamento BGP

É utilizado para desviar o tráfego em alta quantidade até se proceder à uma análise de risco e consequentemente ao direcionamento apenas do tráfego verdadeiro para o sistema.

Roteamento DSN

Aponta o IP de um sistema de segurança no servidor DNS, até que sejam feitas as devidas verificações e correções, e somente depois apontar o IP real ao servidor.

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