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Quando os provedores atingem um alto patamar de crescimento e se tornam provedores regionais, é natural que o próximo passo seja a expansão, por meio de aquisições e fusões.

O mesmo pode acontecer quando um provedor de menor porte identifica, nesse tipo de movimentação, a oportunidade de expandir. Porém, em todos os casos, é preciso ter conhecimento sobre o mercado e sobre as peculiaridades de uma fusão ou aquisição.

Entenda o mercado de provedores de internet e confira os principais aspectos que você deve saber sobre o tema!

O atual mercado de provedores de internet

O mercado de provedores de internet está em constante crescimento, com provedores de grande porte adquirindo os menores, parcial ou totalmente, por meio de fundos de investimento.

Existe a tendência de que o mercado de telecomunicações se concentre em poucas operações, o que já foi vivenciado em outros países, e também pode acontecer no Brasil.

Com isso, o provedor de internet que deseja integrar esse crescimento deve estar preparado para aproveitar as oportunidades, de modo que precisa entender os assuntos como negociações, questões legais, valores e demais pontos necessários para a realização de uma fusão ou aquisição.

O que os provedores de internet precisam saber antes de uma fusão ou aquisição?

Negociação

Saber o motivo pelo qual a negociação está sendo feita é importante, pois o provedor deve verificar se está iniciando uma negociação porque a empresa está com dificuldades ou se é para diminuir eventuais concorrências ou algum outro motivo.

Isso é fundamental para que a estratégia de negociação seja bem-definida e acertada para todas as partes.

Legalidade

Outro ponto ao qual os provedores de internet devem se atentar para decidir por uma fusão ou aquisição é a legalidade da utilização dos postes. Muitas vezes, o provedor até tem uma carteira significativa de clientes, mas enfrenta problemas com a legalização ou com a precariedade da infraestrutura.

Ter essa consciência pode ajudar no momento de tomar a decisão quando surgir uma oportunidade de vender ou se fundir a outro provedor.

Valor da empresa

Saber o valor que uma empresa tem no mercado é essencial antes de uma aquisição ou fusão. Para isso, é importante fazer um levantamento contábil do provedor, com custos, fluxo de caixa, receitas, perspectivas e projeções de crescimento e investimento, etc. Somente após uma análise completa é que o valor de mercado pode ser definido.

Aspectos legais, contábeis e fiscais

Antes de proceder com uma negociação, a empresa deve estar formalizada e ter uma contabilidade especializada, com as necessárias orientações fiscal e legal. Com isso, o provedor consegue ter mais chances de captar recursos, acessar linhas de crédito e fazer investimentos.

Assim, se chegar o momento de entrar em uma fusão, vender ou adquirir, a empresa poderá decidir com maior autonomia e não precisará contar apenas com investimentos próprios para expandir.

Os desafios a serem enfrentados são muitos, e os provedores devem ter pleno domínio e conhecimento para poderem participar dessa movimentação de fusões e aquisições que está cada vez mais ativa no mercado do setor.

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Confira também: FTTC e FTTH

A maneira como as pessoas acessam a internet passa por mudanças conforme novas tecnologias surgem, e os equipamentos ficam mais modernizados. O cabo de fibra óptica revolucionou o mercado de provedores de internet, destacando-se por garantir acessos de melhor qualidade e muitos outros benefícios.

Para saber mais sobre esse tipo de cabo, acompanhe o conteúdo que preparamos para você e confira as informações mais relevantes sobre o assunto!

Cabo de fibra óptica: o que é?

O cabo de fibra óptica é o componente que possibilita que dados, voz e vídeo sejam transmitidos na velocidade da luz e com excelente qualidade. Isso é possível pela composição do cabo, que tem filamentos flexíveis feitos de fibras de vidro ou de plástico.

A espessura da fibra costuma ser extremamente fina, com poucos micrômetros de espessura; no entanto, podem atingir diversos quilômetros de comprimento.

Além disso, não existe apenas um tipo de cabo de fibra óptica, e é importante que o provedor identifique qual o melhor modelo para usar.

Quais são os tipos existentes?

Os dois tipos que os provedores de internet podem utilizar são: Cabo Óptico de Uso Geral (COG) e o Low Smoke Zero Halogen (LSZH).

COG

O COG costuma ser indicado para aplicações verticais, como em tubulações que tenham diversos cabos, sem fluxo de ar. Pela ampla função, pode ser usado em diversos tipos de construções, como prédios comerciais e em instalações internas.

LSZH

O modelo LSZH também tem indicação para uso vertical, mas tem uma vantagem diferenciada, que é proporcionar mais segurança e um risco menor de intoxicação, uma vez que, havendo incêndio, tem pouco potencial de gerar fumaça.

Ainda, ambos os tipos podem ser adquiridos na versão metálica, que conduz energia elétrica, ou na versão dielétrica, que não conduz energia. Por isso, a versão dialética é muito usada quando há necessidade de dividir espaço com cabos elétricos em dutos.

Confira também: Tipos de fibra óptica

CTO: o que é?

Com o aumento do uso dos cabos de fibra, surgiu a necessidade de melhores acomodações. Com isso, foi criada Caixa de Terminação Óptica (CTO), destinada a elevar a eficiência das acomodações e fusões desse tipo de cabo, pois as caixas de emenda não estavam mais sendo adequadas.

A CTO é um equipamento que consegue atender entre 8 e 16 assinaturas, com suporte para adaptadores ópticos, e a instalação deve acontecer nos postes onde os cabos são instalados.

Alguns CTOs podem até ser reutilizados e é indicada a compra já com modelos com splitter, pois os vendidos separadamente também necessitam do componente, e o provedor precisará de adquirir o material da mesma forma.

Quais são as vantagens do cabo de fibra óptica?

Muitas são as vantagens do cabo de fibra óptica. As principais são:

Menos espaço ocupado;
Sem interferências eletromagnéticas;
Qualidade na transmissão dos dados;
Economia na instalação;
Maior velocidade de conexão.

Os provedores estão optando por cabos de fibra óptica para fornecer os serviços aos clientes, o que eleva o nível de qualidade da conexão à rede. Por isso, é fundamental conhecer as características, vantagens e tipos dos cabos de fibra para se manter atualizado e bem-informado, assim como comprar CTO, fibra e splitters sempre de qualidade.

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Confira também: Diferença entre chatbot e assistente virtual

O número de provedores de internet no Brasil está cada vez maior. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), somente em 2022, mais de 7 mil novos provedores foram cadastrados, revelando a crescente demanda desse mercado.

No entanto, é preciso ter planejamento e saber quanto custa montar um provedor de internet, para entrar no setor com maior segurança. Pensando nisso, este conteúdo foi elaborado para você entender as principais exigências para montar um provedor e o que deve ser considerado para se tornar um.

Acompanhe e entenda!

Quanto custa montar um provedor de internet?

Para saber quanto custa montar um provedor de internet, é preciso listar as necessidades que uma empresa desse setor possui. As principais são: infraestrutura e licença.

Infraestrutura

Todo provedor de internet deve dispor de uma infraestrutura adequada para oferecer os serviços aos clientes. Nesse sentido, a estrutura de fibra óptica é uma das mais utilizadas, seguida da estrutura de rádio e telefone.

O custo vai variar de acordo com o tipo de sinal que será ofertado e com o número de clientes atendidos e a distância existente entre eles e a infraestrutura. Afinal, quanto mais distante, maior é a necessidade de investimento para que o sinal chegue ao destino.

Para reduzir os custos com cabos de fibra óptica, uma solução é a locação de uma infraestrutura já pronta de outro provedor, o que é cada vez mais comum de acontecer.

Além disso, diversos equipamentos são necessários e também devem computar no custo, como:

Distribuidor Geral Óptico (GDO);
Rack;
Splitter;
Baterias 220A;
Caixas de distribuição;
Computadores e mobiliários.

Licença

Outro ponto fundamental é a obtenção da licença Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), para que o provedor já inicie as atividades de forma legalizada. Essa licença é concedida pela Anatel.

O custo é de aproximadamente R$ 9.000,00, e é uma licença obrigatória apenas para os provedores com mais de 5 mil assinantes. Aqueles que tiverem número de assinantes inferior a esse, podem apenas comunicar sobre a prestação do serviço à Anatel, estando dispensados da licença.

Como ser um provedor de internet?

Além de saber quanto custa montar um provedor de internet, também é importante observar outras questões para entender como ser um provedor de internet de qualidade e com um bom planejamento.

Nesse sentido, é preciso:

Fazer uma análise da região

Analisar a potência comercial da região é o primeiro passo, tanto em relação à demanda do local quanto em questões geográficas, para verificar os fatores que podem interferir na qualidade do serviço. Atentar a questões climáticas é indispensável, principalmente para provedores que pretendem usar ondas de rádio.

Segundo essa análise, a concorrência também deve estar incluída, pois assim é possível descobrir as fragilidades e investir para oferecer maior qualidade aos clientes para suprir as carências do mercado.

Fazer investimento em logística

A parte logística demanda amplo planejamento para que o provedor ofereça serviços de alto nível, conforme as possibilidades, para, desde o início, construir um relacionamento confiável com os clientes.

A qualidade é o carro chefe para conquistar, atrair e fidelizar clientes, e ter a logística adequada ao tipo de serviço proposto é crucial.

Garantir qualidade no atendimento

O setor de atendimento também deve ter uma atenção especial desde o início, o que é mais um ponto essencial a ser considerado para saber como ser um bom provedor de internet. Assim, analise a quantidade necessária de funcionários e a qualificação, bem como tenha investimento em capacitação. Ainda, ter um atendimento humanizado é recomendado.

Confira também: Como destacar seu provedor de internet local

Ter uma gestão de qualidade

A gestão tem papel central, sendo muito indicado o uso de um sistema para provedor de internet para que o gestor tenha tudo aquilo que necessita, exercendo uma gestão otimizada, com automação e plena organização.

Agora que você já sabe quanto custa montar um provedor de internet e as necessidades desse setor, é fundamental realizar uma análise profunda de todos os custos associados à implementação de um provedor, seja ele em fibra óptica, via rádio, satélite ou outras opções disponíveis.

A tomada de decisões corretas torna-se crucial para o sucesso do empreendimento.

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Confira também: organograma provedor de internet | Fornecedor de internet | site provedor de internet

Conforme a Anatel, existem mais de 11 mil provedores de internet homologados no Brasil. Isso significa que nunca foi tão importante saber como se destacar no mercado para conseguir ser uma referência no setor.

Por isso, acompanhe este artigo e veja 4 dicas importantes para aplicar no seu provedor e conquistar seu lugar de referência!

4 dicas para tornar seu provedor de internet uma referência

Para que seu provedor de internet seja uma referência, é essencial ter dedicação a alguns pontos estratégicos que ajudarão a empresa a obter desenvolvimento e destaque na área, o que abrange desde qualificação da equipe até marketing digital. Portanto, é preciso que você:

1. Invista na equipe

A primeira dica é garantir que a equipe seja treinada e alinhada, a fim de conseguir resolver todos os problemas que surgirem. Para tanto, é preciso investir na equipe, uma vez que isso promove retorno significativo para os assinantes e para a própria gestão da empresa.

Nesse sentido, é fundamental realizar treinamentos em todas as áreas tanto para os profissionais de telecomunicações quanto para os de vendas, visando que eles tenham não apenas os conhecimentos básicos, mas também que possam atuar nos pontos fracos do provedor e que atendam eficientemente os clientes.

2. Invista em qualidade técnica

Outra dica para tornar seu provedor de internet uma referência é investir em qualidade técnica, o que deve estar alinhado às necessidades dos clientes. Para exemplificar: se o perfil do usuário requer velocidade, não é suficiente investir apenas em estabilidade.

Assim, é extremamente importante fazer um estudo da região e dos clientes para conhecer as reclamações e necessidades e focar os investimentos em solucionar as questões técnicas envolvidas.

3. Ofereça SVAs

A terceira dica é oferecer serviços adicionais com o seu produto. Essa estratégia pode separar um provedor do seu concorrente e valorizar mais a empresa aos olhos dos clientes.

Além disso, essa tática auxilia a equipe de vendas, que adquire mais argumentos no momento de fechar negócios com os clientes. Alguns exemplos de serviços que podem ser fornecidos adicionalmente são:

Streaming de áudio e vídeo;
Serviços de armazenamento;
Antivírus.

4. Invista em marketing digital

Por fim, investir em marketing digital é muito importante para obter destaque para seu provedor, pois essa área é essencial na promoção da empresa e na conquista de novos assinantes.

Por meio da criação de conteúdo útil e relevante para o público, é possível estabelecer uma forte presença digital no segmento. Além disso, ferramentas pagas do Google e estratégias para redes sociais podem ajudar significativamente na expansão do provedor.

Sendo assim, as dicas deste artigo podem ajudar seu provedor a estabelecer a marca com ainda mais força no mercado, criando mais chances de se tornar uma referência no setor.

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Confira também: Para que serve a fibra óptica

Serviços recorrentes, como no caso de um provedor de internet, necessitam de um alto nível de adimplência para garantir o bom funcionamento e manter as finanças em dia. Porém, faz parte do trabalho lidar com clientes inadimplentes.

Por isso, saber como fazer cobranças, que tipo de comunicação usar e qual é a ferramenta mais indicada são coisas indispensáveis para essa situação.

Para tanto, o uso de um bom sistema de gestão de cobrança em conjunto com o WhatsApp tem se mostrado uma excelente maneira de lidar com a inadimplência – mas você sabe como cobrar um cliente pelo whatsapp? Entenda mais sobre o assunto a seguir!

Qual é a importância de um sistema de gestão de cobrança?

Para um provedor de internet, ter um sistema de gestão de cobranças é algo essencial, principalmente porque é uma área que trabalha com cobranças recorrentes.

Dentro disso, ter maior controle acerca da inadimplência e tomar as providências para efetuar as cobranças são questões que devem fazer parte do cotidiano para que as finanças não saiam do controle.

Por isso, um sistema de gestão é indispensável, pois assim se torna possível manter as cobranças sempre em dia, e há ferramentas que facilitam essa comunicação com o cliente, como, por exemplo, o WhatsApp.

Como cobrar cliente pelo whatsapp

Para saber como cobrar um cliente por WhatsApp, alguns pontos devem ser observados. O primeiro deles é verificar se o número realmente pertence ao cliente. Para isso, um cadastro atualizado é fundamental.

A comunicação deve ser escolhida com cuidado para que seja objetiva, porém de maneira gentil. Dentro disso, é importante desde logo indicar o motivo do contato, o valor da dívida e já oferecer soluções, como proposta de data de pagamento, envio de segunda via de boleto e ofertar a possibilidade de realização de acordo.

Tudo isso fica mais fácil de ser feito por meio de um software de gestão que utilize assistente virtual, pois assim o bot consegue enviar cobranças automáticas para os clientes e até o boleto de pagamento sem que atendentes humanos tenham que despender tempo na tarefa.

Afinal, quanto maior for o número de clientes, menos tempo o provedor tem para atender a todos de forma manual, sendo essencial contar com sistemas tecnológicos que ofereçam automação nesse momento de cobranças.

Cobrança por SMS

Além do WhatsApp, existem outras maneiras eficientes de realizar cobranças, como no caso de SMS, que é uma maneira bastante direta de comunicação.

A cobrança por SMS é uma ótima opção, sendo algo que também pode ser feito por meio de um software de gestão, inclusive de forma automática, com envio de boleto, data de vencimento e valor da dívida.

Com isso, o provedor pode programar uma régua de cobranças, ou seja, períodos de tolerância após o vencimento para definir o dia em que a cobrança será feita e enviar SMS para todos os clientes automaticamente ou de forma manual.

Dessa forma, o provedor pode adotar mais de uma forma de cobrança, sempre as tendo em mente para saber como cobrar um cliente pelo WhatsApp ou por outros meios. As informações devem ser repassadas com objetividade, clareza e educação, abrindo a possibilidade de diálogo para a negociação da dívida, caso seja essa a vontade do cliente.

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Confira também: API do WhatsApp | cobrança de mensalidade

Já em funcionamento em diversas capitais do Brasil, o 5G abre diversas portas para novos negócios no país e, ao mesmo tempo, promove alguns desafios, obrigando todo gerenciador de provedor de internet a ficar atento ao novo cenário e conhecer melhor o assunto para saber o que o futuro promete.

Neste artigo selecionamos algumas dicas para você aproveitar a tecnologia 5G e aumentar a quantidade de novos clientes, expandir seu provedor de internet e entender quais são os principais desafios e oportunidades para o setor.

Tecnologia 5G

A quinta geração de internet móvel, conhecida como 5G, vem sendo desenvolvida desde 2010, com a intenção de elevar a velocidade do 4G LTE em mais de 10 vezes. Com essa rede móvel, dispositivos inteligentes e smartphones podem se conectar à internet, por meio das altas frequências que conseguem enviar maior quantidade de informação simultaneamente, acelerando a velocidade do acesso.

No Brasil, a tecnologia já está sendo implementada, e é esperado que até o final de setembro de 2022 todas as capitais do país já estejam com o 5G em funcionamento.

Leia também: Previsão de chegada do 5G no Brasil

Oportunidades do 5G para gerenciador de provedor de internet

A chegada da tecnologia 5G representa diversas oportunidades ao gerenciador de provedor de internet. Uma das principais é a possibilidade de expandir a rede por meio de aparelhos sem fio, sem a necessidade de grandes investimentos em cabos.

Além disso, outra boa oportunidade tem relação com a expansão das coberturas do provedor, que poderá estabelecer parcerias com provedores de TI para atender demandas de negócios de diferentes segmentos ou de outras localidades, pois muitos locais com carência de conectividade de qualidade serão atendidos pelo 5G.

Como exemplo, pode ser mencionado o setor do agronegócio que muitas vezes se encontra em áreas remotas.

Nesse sentido, a estimativa do IDC é que o 5G representará a geração de aproximadamente 22,5 bilhões de dólares no Brasil em movimentações de negócios B2B, ou seja, entre empresas, até o ano de 2024.

Desafios da tecnologia 5G para provedores de internet

Estes são os principais pontos onde os provedores de internet terão que melhorar com a chegada da tecnologia 5G.

Investimento em equipamentos e estrutura

Ao mesmo tempo em que o gerenciador de provedor de internet terá oportunidades, também existem desafios a serem considerados. Um dos principais é a necessidade de investimento na modernização de equipamentos que consigam atender a demanda e suportar a nova tecnologia.

Outro desafio é a necessidade de maior quantidade de antenas e células na estrutura do provedor, já que o 5G usa uma frequência mais alta.

Maior concorrência

Existe também o desafio relacionado à concorrência, pois, atualmente, os provedores de internet têm domínio do mercado, mas, com a chegada do 5G, é possível que as operadoras de telefonia móvel entrem no mercado, principalmente em áreas mais isoladas.

Portanto, um gerenciador de provedor de internet deve se preparar para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios, analisando os riscos, possibilidades de investimento e demais questões que serão fundamentais para atuar, com a chegada do 5G no mercado brasileiro.

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Confira também: provisionamento remoto de provedor de internet

Um sistema de gestão para provedor é uma ferramenta que unifica e analisa dados administrativos de empresas, como dados de vendas, estoque, pagamentos de tributos, dentre outros aspectos.

Quando está focado em realizar atendimento de provedores de internet, o sistema ainda consegue:

Investigar a qualidade da conexão com clientes;
Gerenciar planos;
Gerenciar inadimplência;
Analisar a rede de fibra ótica;
Acompanhar ordens de serviço e respectivos status;
Emissão recorrente de boletos;
Fazer a autenticação de rede;
Unir equipamentos de rádio e fibra ótica;
Metrificar e investigar indicadores de performance;
Organizar e analisar dados financeiros e operacionais;
Oferecer um cluster de autenticação, mantendo as conexões no ar em casos do servidor primário passe por problemas.

Benefícios de se investir em um sistema de gestão para provedor

O sistema de gestão para provedor pode aperfeiçoar muitas rotinas operacionais, proporcionando:

Crescimento de produtividade, melhorando atendimento de qualidade ao cliente;
Planejamento e tomada de decisão mais ágil e baseada em dados precisos e de fácil compreensão;
Diminuição de gastos e erros operacionais, deixando recursos livres para investimento em infraestrutura melhor e com margem de lucro mais larga;
Aumento da competitividade do provedor de internet, conquistando e retendo mais clientes, expandindo mais rapidamente e aumentando a sua rentabilidade.

Como escolher o melhor sistema de gestão para provedor de internet?

Separamos algumas dicas para que você escolha um melhor sistema de gestão para provedor.

Continue a leitura e confira!

Analise as funcionalidades;
Invista em suporte técnico 24h e de qualidade;
Especialização em provedores de internet;
Análise dos controles de segurança.

Motivos que levam o consumidor a contratar um provedor de internet

Um dos principais pontos percebidos pelo consumidor no momento de eleger o seu fornecedor de internet é a velocidade de rede e estabilidade do sinal.

Com o avanço da distribuição de conteúdo digital por plataformas de streaming, oferecer uma conexão boa, sem ruídos, é importante para que o serviço não seja cancelado.

Para uma rede estável, é necessário investir em equipamentos de qualidade e calcular a velocidade da banda larga que está sendo entregue aos clientes.

A fibra ótica é o melhor meio para transmitir dados com alta capacidade, integrando sistemas, velocidade mais elevada, melhor qualidade de conexão e menor custo de matéria-prima.

Além disso, o consumidor também analisa a qualidade do atendimento. Empresas de telecomunicações aparecem, regularmente, no topo de reclamações em órgãos de defesa do consumidor, com queixas relacionadas à demora na resolução das questões resolvidas.

Conheça a MikWeb

Agora que você já sabe o que é um sistema para gerenciar provedor de internet, conheça também os serviços e diferenciais da MikWeb!

Confira também: Dicas para aumentar as vendas do provedor de internet

O mercado de provedores de internet é bastante amplo, o que possibilita que uma empresa inicie pequena e obtenha crescimento constante. Mas, para isso, é preciso estar ciente do tamanho do seu provedor e entender os desafios.

Portanto, descubra como classificar o tamanho do provedor e conheça alguns dos desafios mais importantes de cada etapa para estar preparado e ir em busca de outros patamares!

Qual é o tamanho do provedor de internet?

Saber qual é o tamanho do provedor de internet é importante por diversos motivos, como compreender os desafios, que são diferentes conforme o porte da empresa.

Nesse sentido, é possível saber como superá-los para chegar ao próximo estágio. Então, para identificar o tamanho, o principal índice é o faturamento mensal, que pode ser:

Até 30 mil reais (microprovedor);
Entre 30 mil e 200 mil reais (pequeno provedor);
Entre 200 mil e 600 mil reais (médio provedor);
Entre 600 mil e 1 milhão de reais (grande provedor);
Acima de 1 milhão de reais (provedor regional).

Em cada um desses níveis, existem características próprias e desafios. Confira!

Microprovedor

O começo de tudo é o microprovedor, que tem como principal característica a vontade, pois, muitas vezes, há carência de conhecimento técnico, e a equipe é formada por amigos e familiares.

Atualmente, para iniciar um provedor nesse nível, costuma-se usar alguns switchs em caixas plásticas em postes, com banda de compartilhamento de acessos ADSL, ou até mesmo tecnologia advinda de provedor maior, sendo que o controle da estrutura é manual, com gestão de clientes em planilhas.

Pequeno provedor

No caso do pequeno provedor, nasce a necessidade de montar uma equipe interna e externa para atendimento, com estrutura mais trabalhada, gestão por meio de um sistema para provedores e migração de conexão para link dedicado.

Médio provedor

Na fase do médio provedor, com o maior faturamento anual, é a hora de investir em expansão territorial para outros bairros e cidades. Nesse ponto, é importante contar com uma equipe qualificada e com um gestor financeiro e técnico para haver uma base de conhecimento diferenciada que ajudará na expansão, sempre medindo riscos.

Grande provedor

Na etapa de grande provedor, ele já está instalado em várias cidades, tem reconhecimento de marca, equipe substancial e backbone. Para chegar a esse ponto, já ocorreu investimento em equipamentos, sendo que agora o foco é adquirir outros de maior capacidade e confiança.

Além disso, planejamentos tributário e financeiro são fundamentais, e o dono do provedor deve ficar apenas na parte estratégica, não mais na operacional, com foco em consolidar a marca.

Provedor regional

A escada até chegar ao maior tamanho de provedor é longa. Quando se chega a esse patamar, é comum que a marca já esteja muito bem-consolidada e que não exista um concorrente do mesmo nível na região.

Nesse caso, o ideal é haver uma preparação para fechar parcerias estratégicas, bem como realizar propostas para provedores menores. Também é o momento de estar preparado para ouvir propostas de empresas bem maiores, que atuam em áreas mais abrangentes. Quando isso acontece, é porque o negócio chegou ao sucesso.

Assim, estar atento às peculiaridades e desafios que acontecem dependendo do tamanho do provedor é algo fundamental para sempre caminhar em direção ao crescimento.

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Confira também: O que é link de conectividade

A rede de dados é parte crucial no funcionamento da internet, sendo encontrada em diferentes tipos, como as que estabelecem conexões locais e as que conectam países e continentes.

A seguir, veja como uma rede de dados funciona, entenda melhor o que é e confira seus principais tipos.

O que é rede de dados?

Para que a internet exista, é preciso que ocorra a transmissão de dados entre diversos sistemas de computadores – e essa transmissão só acontece graças a uma rede de dados. Essa rede é uma malha que interliga os sistemas, ou os “nós”, como também podem ser chamados.

Com isso, os computadores conseguem trocar, receber e enviar tráfego de dados, voz e vídeo e construir o ambiente da rede.

Como ocorre a conexão entre as redes de dados?

Existem inúmeras redes de dados, e elas precisam se conectar para estabelecer a comunicação via internet no mundo. Essa conexão acontece a partir de milhões de cabos feitos de fibra óptica que ficam espalhados pelo mundo e que conectam os continentes por meio subaquático, ou seja, pelos oceanos.

Depois dessa conexão pelos cabos, entra a ação dos protocolos e equipamentos que possibilitam a comunicação entre os nós, como:

Placas;
Roteadores;
Portas de comunicação;
Modems.

Já os protocolos são tipos de linguagens que os sistemas de computadores usam para estabelecer interconexões e possibilitar que dois nós se conectem na mesma rede de dados.

Veja os diferentes tipos de rede

Como mencionado, não existe uma única rede de dados, e também não há um único tipo de rede. Assim, entre as principais, estão as redes:

WLAN: sem fio local, que é uma rede muito escolhida para ser usada em empresas, locais públicos e residências;
WMAN: sem fio metropolitana que atinge dezenas de quilômetros, sendo muito utilizada para conectar locais de uma mesmo origem, como interligar campus universitários ou escritórios pertencentes a uma mesma empresa;
LAN: local, sendo uma rede destinada a conectar computadores em um mesmo ambiente físico;
MAN: metropolitana, muito comum para interligar redes de computadores em uma mesma cidade, com um alcance de dezenas de quilômetros;
WAN: longa distância, sendo um pouco mais abrangente que a MAN, pois pode abarcar computadores em um mesmo país ou continente.
PAN: de área pessoal e com maior limitação de distância, sendo exemplos muito interessantes as conexões via UWB e Bluetooth;
SAN: de área de armazenamento e se restringe a estabelecer comunicação entre um servidor e alguns computadores;
WWAN: sem fio e de longa distância, é uma rede que tem ampla abrangência, conseguindo conectar diferentes partes do mundo. Porém, por ser sem fio, tem mais chances de apresentar ruídos.

Portanto, uma rede de dados faz parte de toda uma estrutura de conexões e sistemas que compõem a internet, e cada um dos seus tipos é indicado para determinadas situações.

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Confira também: provisionamento remoto de provedor de internet

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